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Eu estou de volta... sim, voltei para o Japão, como estou feliz! Espero que as coisas estejam melhores e que esteja tudo bem com eles, principalmente com ele.
Estava dando uma volta na cidade quando avistei um homem alto, cabelos brancos e olhos azuis, era Satoru, eu tinha certeza. Parei o carro no meio da rua e gritei seu nome.
— Satoru!!- disse acenando alto e forte para ele ver
O homem se virou para mim e quando me viu, parecia ser a melhor coisa da vida dele, suas bochechas ficaram coradas e seu sorriso brilhava de tanta alegria.
— [Nome]!! Quanto tempo!!- parei o carro no acostamento e sai correndo para dar um abraço nele- que saudades que eu tava de você
— Eu também senti falta de vocês, de todos, inclusive- olhei para os lados- Suguru não está com você? São inseparáveis
Ele estava de faixa mas graças ao poder dos meus olhos eu consigo ver o rikugan do mesmo jeito, seus olhos fitavam o chão, alguma coisa aconteceu.
— Deixa pra lá!- dei uma risadinha e passei a mão sobre a cabeça- depois você me conta, e Shoko?
— Shoko está ótima, quer ir ver ela?- acenei com a cabeça rapidamente e logo entramos no meu carro- caraca, ricaça, ta trabalhando onde? Vou ir pra onde você foi também, um bugatti chiron, fiquei com inveja, gata
— a, tava fazendo umas parada ai- dei risada- nada de mais, bom, vamos nessa- comecei a andar com o carro
— PARA DE CORRER! TA LOUCA! VAI MATAR NÓS DOIS
— ahh, fica calmo, nós dois temos barreiras nos protegendo
— TA MAIS E O CARRO?
— eu tenho mais três- disse dando tapinhas em suas costas e uma piscada com o olho- o carro é o de menos e olha só, chegamos mais rápido
A escola estava diferente, mais moderna, Jujutsu realmente melhorou bastante, Satoru disse que eu me tornaria professora, então depois de ver Shoko iríamos falar com os velhos, sim, os diretores.
Chegamos até a ala médica da escola, abri a porta e lá estava ela, quase não a reconheci, estava com os cabelos grandes e mais escuros, além de uma olheira do tamanho do mundo.
— Alguém não está dormindo hein- disse e ela me olhou, veio correndo na minha direção, abri os braços achando que iria receber um abraço e recebi um puxão de orelha- ai! Doeu