a história de um psicopata

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me chamo jeffrey dahmer, tenho 34 anos. Meus pais nunca tiveram uma relação muito boa, minha mãe se chama joyce, meu pai lionel. Meu pai era químico. Minha mãe engravidou de mim com 30 anos. Quando descobriu, não aceitou a ideia e começou tomar remédios para ansiedade e outros 3. Meu pai convenceu minha mãe que eu iria dar amor para a relação. Quando eu era pequeno, por volta dos meus 10 anos, meu pai me convidou para ir caçar algum animal morto pela estrada, encontramos e ele levou para casa.
Lhe perguntei por que daquele animal no nosso porta-malas, ele sorriu e disse:
- jeffrey, acho que ja esta na hora de conhecer mais sobre a ciência humana, filho!
-quer dizer que vamos abrir o animal?
- exatamente, jeff.
Chegamos em casa, fomos para a garagem e meu pai pegou uma serra, e me entregou um par de luvas, me deu o coração do animal e, eu não fiquei com nojo, achei a consistênia boa, fiquei apalpando de leve enquanto meu pai explicava mais sobre. Sempre fui considerado um garoto estranho na escola, posso dizer que eu sofria bullying. Meu pai sempre deu a vida por mim. Aos meus 14 anos, meus pais se divorciaram, fiquei com meu pai. Depois da ída da minha mãe, dei trabalho para meu pai e fui morar sozinho em um apartamento aos 17 anos. O que meu pai praticava comigo, me despertou interesse em querer mais. Minha primeira vítima foi um rapaz de 18 anos, eu havia bebido em minha casa e resolvi sair um pouco, vi o garoto que vou chamar de steven, acenando para uma carona, resolvi dar uma carona á ele, convidei ele á ir até minha casa para beber algumas, afinal, ele estava indo para casa. Steven aceitou minha proposta e fomos, chegamos em casa, curtimos, dei bebida e lá, coloquei música. Mais tarde ele decidiu que iria embora, vi que ele estava com medo de mim, viu um barril e me perguntou o que eu queria fazer, me senti ofendido, segurei ele pelos braços e ele insistiu que queria ir, peguei ele pelo pescoço e tentei estrangular ele, mas conseguiu fugir. Eu estava bebado, foi minha primeira reação. Um deles era um garoto de 14 anos, konerak, conheci ele voltando de uma loja onde fui comprar bebidas, ele estava com mais 3 amigos, cheguei nele e perguntei qual bebida ele gostava, fui comprar e disse a ele que só ia entregar a bebida se ele me acompanhasse até minha casa. Ele entrou no carro, com receio, disse á ele não ficar com medo. Chegamos em casa, dei a bebida para ele, ele se sentou no sofá, bebeu e disse que não era o sabor, peguei a bebida na pia e me desculpei, abri a cerveja e falei para agente virar. Algum tempo depois, ele dormiu e peguei uma furadeira com agua quente, perfurei a cabeça dele, vi que ele acordou e falei á ele não ter medo, pois ia ser rapidinho e que o cérebro não tem determinações nervosas, então ele ia ser meu zumbi, para gostar de ficar comigo. Fiz e ele dormiu, sai comprar mais bebida e deixei ele no meu apartamento, eu estava na entrada do apartamento e vi uma viatura e a glenda (minha vizinha de lado)com sua filha sandra. Comprimentei e um policial me perguntou se eu conhecia o garoto, que estava com uma coberta, encostado no muro do apartamento, eu disse que conhecia, e que eramos namorados, que tinhamos bebido e ele me obrigou a ir buscar mais bebidas, então fui. Glenda viu que era mentira, perguntou da cabeça sangrando, eu disse que ele poderia ter caído e batido a cabeça.
Depois de nove anos minha vó aceitou me receber, minha segunda vítima foi um rapaz de 24 anos, chamado steven, igual o primeiro. Eu estava passando um tempo em um bar, quando eu a encontrei. Como na época eu estava morando com minha vó, paguei um quarto de hotel, droguei ele com um calmante na bebida. Matei ele, mas não era minha intenção, apenas queria deitar ao seu lado para ter companhia, acordei pela manhã e vi ele deitado encima de mim com seu peito furado. Minha terceira vítima foi richard de 22 anos, conheci ele em um bar, ofereci á ele R$ 50 para voltar pra casa com ele. Dormimos juntos e pela manhã, ele estava caído no pé da cama, com o rosto arranhado e seu peito sangrando. Conheci Tommy no bar que eu frequentava, tive uma relação mais duradoura com ele, chegamos a ser amigos, ele ia na minha casa direto, fomos juntos em vários clubes e bares, em uma dessas idas, levei ele para casa, nóis dois bebados, acordei pela manhã e vi ele morto na minha cozinha. Matei 17 homens e garotos, com sexualidade gay. Na maioria deles, fatiei seus restos mortais e joguei no ácido, a ossada eu martelei ate dispedaçar e espalhei pelo quintal da minha casa. Minha vizinha, glenda, desconfiava do mau cheiro que vinha do meu apartamento, bateu em minha porta várias vezes durante anos, e eu falava que a geladeira quebrou e as carnes estragaram ou que fiz churrasco em um novo método. Glenda ouvia gritos e barulhos durante a noite, chamou a polícia várias vezes, mas por ser negra, era excluída e desconsiderada. Ela fez um acordo com o comandante do apartamento, disse que se ele me despejasse, ela iria parar de reclamar. Dia seguinte o dono bateu em minha porta, me deu a notícia, eu implorei que não, mas não adiantou, me deu o contrato e foi em direção á porta, disse que eu teria 30 dias. Perguntei em um tom frio:
- foi a glenda, num foi?
ele manteve o silêncio e saiu do apartamento. Mais tarde a polícia bateu na porta da minha casa, colocou minhas mãos para trás e me levou. Glenda estava lá, gritando e perguntando por que tanta demora deles aparecerem. Os policiais em silencio, seguiram me levando para a viatura. Cheguei na delegacia e um policial fez perguntas para mim, respondi algumas, Ligaram para meu pai avisando que eu estava na delegacia, meu pai foi até lá, um policial perguntou para meu pai se ele sabia que eu tinha assasinado 17 homens, dentre eles, negros gays. Meu pai imediatamente negou dizendo que era impossivel, que eu nunca faria isso. Depois um policial foi me interrogar novamente, perguntou por que eu matei 17 homens, eu disse que quando eu bebia, eu tinha esse desejo, mas nem sempre foi minha intenção...
parte 2 ?

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⏰ Última atualização: Oct 18, 2022 ⏰

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jeffrey dahmer- um canibal americano, filme escritoOnde histórias criam vida. Descubra agora