1. Estou de volta?

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Beatty estava olhando para frente com um olhar perplexo.

'Tenho certeza que eu estava deitada no chão um tempo atrás?'

Sua visão gradualmente escurecendo anunciava a morte que se aproximava.

Ela pensou que a escuridão total finalmente havia chegado, e assim, era o fim de tudo, mas.

'Eu posso enxergar... ?'

Além disso, na frente de seus olhos, lá estava ele.

Aquele mesmo amigo de infância que a matou.

"... Ritter? O que é isso?"

"Huh?"

Era Ritter, de sua infância, que ela pensava ser a figura de um príncipe dentro de um conto de fadas.

"Então você sabe meu nome?"

O menino que inclinou a cabeça e sorriu inocentemente, tinha um rosto tão angelical que ela nunca imaginou que cresceria para se tornar um traidor sujo que mordeu sua amiga com suas presas.

"Sobrinha, o que você está fazendo divagando? Sendo rude na frente de Sua Alteza!.

'Ah...!'

Vendo a tia a importunando com uma voz estridente e ensurdecedora, ela se lembrou.

Este dia foi o dia em que ela conheceu Ritter pela primeira vez.

"De jeito nenhum...!"

Beatty olhou apressadamente para sua mão.

'Pequena!'

Assim como Ritter, que de alguma forma se tornou um garotinho novamente, seu corpo também era o de uma criança.

"Está tudo bem. Acho que deve ser estranho também para a Dama, já que me conheceu pela primeira vez.

Lá foi visto ele que naturalmente sobrepôs a voz penetrante da tia.

'Está tudo bem, ele disse...'

Ele costumava dizer essas palavras.

"Está bem. Eu não me importo mesmo se você for um metamorfo esquilo insignificante."

Ritter, que costumava dizer que mesmo que ela fosse um metamorfo esquilo, e um metamorfo mestiço enquanto ele era um metamorfo cobra alto e nobre, está tudo bem.

"Desde pequena eu considerava você como amigo."

'Eu acreditei nessas palavras cegamente.'

Mas, ele, que era chamado de amigo dela, inseriu suas presas em seu pescoço antes que o sonho de Beatty se tornasse realidade.

                              «« »»

Desde que Beatty conseguia se lembrar, ela estava sozinha.

Embora talvez alguém pudesse estar com ela antes, a criança estava sozinha há muito tempo para que sua memória jovem pudesse lembrar.

Mesmo que ela conte até o maior número entre os números que ela conhece, e a pessoa que ela estava esperando não vem mesmo que ela conte cem noites, depois mais cem noites, e depois conte mais cem noites desde o início novamente.

No final, na memória da criança, ficar só era a única coisa que restava.

"...Todos viveram felizes para sempre."

Dentro da sala sem nada para fazer, Beatty continuou a ler um livro.

Com colocar uma cadeira exatamente ao lado de sua cama, como se fosse algo que ela havia feito algum tempo atrás junto com alguém.Clique!

Baby Squirrel Is Good at Everything - Novel Onde histórias criam vida. Descubra agora