capítulo 11: O que passei.

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Monumento de pensamentos, será se o guia desse tormento, me levará para algum lugar?
Que me carregue para bem longe, onde o vento exale o meu nome, e queira me transformar.
uma metáfora que assombra a minha mente, em que planeta navega esse mundo consequente, onde o que só é enxergado por fora, realmente há de importar?
Foi-se o valor, de um modo de pensar.
mais vale um corpo nu, não assumem ser um tabu, em pleno século XXI, reparar em alguém por seu interior, possa ser algo incomum.
Se tudo se resumir há isso, toda essa beleza irá se apagar, referente ao que se ver por aí, o que há de mais bonito nas pessoas, por dentro, deixará de existir.
sou da torcida da essência. Do toque. Do olhar.
que me condene os julgo da perfeição, que preferem uma vida de ficção, ou viver do sentimento da soberba.
Me identifico com o luar, a imensidão que vem do mar, me dará o oceano, onde irei me afogar.
mergulhar em coisas boas, me ver sorrindo á toa, sem pressa do tempo passar.
que essa vibração me encharque, que a energia que me eleva, também me faça transbordar.
Se essa noite não dormir, de novo, vou estar aqui, com a maré a me iluminar.
Que essa luz seja o meu farol, e quando a noite se for, que me encandeie o nascer do sol.

Vejo o mundo com meus olhos, mas pareço não agradar os olhos do mundo.

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