Primeiro beijo

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Eita gente chegou o tão esperado primeiro beijo de Fernanda e Eduarda, já deu pra perceber que tá rolando alguma coisa...... Apreciem esse novo capítulo um tanto adulto....
















Já passa das duas da manhã, Valentina pegou no sono com a cabeça no meu colo e as pernas na mãe dela, Fernanda lhe pega no colo e leva pro meu quarto, sim vamos dormir nós três na mesma cama, isso não vai prestar.
- Voltei! Tá dormindo como anjinho.
- Ela é mesmo, literalmente.
- Olha eu quero te agradecer, minha filha tá muito apegada a você e olha que são apenas poucos dias, obrigada por fazer ela feliz.
- E segundo, me desculpa por hoje cedo, eu não queria.... - Antes que ela terminasse de falar eu me lanço em cima dela e lhe beijo, não sei o que me deu, só de vê ela ali na minha frente e deve ter sido a bebida, não é possível. Estava lhe beijando desesperadamente, sinto sua língua tocar a minha, seus mãos segura próximo a minha cintura e logo ela me puxa pra cima do seu colo. Ela está vestindo um pijama de seda preto, uma calça e uma blusa de manga curta, já eu estou com um short de algodão e uma blusa de alça.
- Fernanda eu... - Antes de terminar sinto seus dentes afiados morder meu lábio com uma certa força.
- Fernanda para, a gente não pode.
- Porque não Duda, você que começou esqueceu? - Antes que eu pudesse falar ela volta a me beijar loucamente como se tivesse esperando esse beijo a muito tempo.
Ela coloca suas mãos por dentro do meu pijama e faz movimentos subindo e descendo nas minhas costas, sinto suas unhas me arranhando e me dá um tesão. Ela sobe minha blusa e vejo que estou quase sem ela quando escutamos um barulho, paramos e olhamos em direção ao quarto e lá está a pequena Valentina em pé segurando seu coelhinho debaixo do braço.
- Mãe, tia Duda o que é isso? - Não sinto minhas mãos, olho rápido pra Fernanda que está sem ação nenhuma.
- Então meu amor, a tia Duda ela tava querendo colo, ela tava triste e a mamãe resolveu dar colo pra ela.
- Ah igual você faz comigo quando estou dodói mãe?
- Sim meu, quase isso. - É sério que ela disse isso, ela é uma palhaça mesmo, faço jeito de me levantar e ela me puxa de volta, lhe olho sem entender é aí que ela se aproxima do meu ouvido e sussurra.
- Onde pensa que vai Duda? O date não acabou e a noite também não.
- Tá maluca, tá vendo a menina ali não.
- Ei princesa vem aqui sentar com a mãe e a tia Duda.
- Não eu vou dormi. - A pequena esfregava seus olhos. - Só queria meu coelhinho.
- Tá bom amor, vai. - Ela olha pra mim e solta aquela frase que me paralisa na hora. - A mamãe vai dar um colo pra tia Duda que tá triste e levar ela pra cama.
- Boa noite minhas vidinhas. - Ela vira e volta pro quarto.
- É sério que você me deixou esse tempo todo no seu colo com a menina ali.
- Relaxa, ela sabe que eu tava cuidando de você, e ainda vou cuidar.
- Olha Fernanda, desculpa eu te beijei e deve ter sido pelo álcool.
- Eu nunca fiquei com mulheres e...
- E não se sentiu atraída por mim Duda? Porque eu senti assim que te vi.
- E você faz questão de ser linda assim, aí não me ajuda.
- Fernanda.... - Sinto seus lábios mas uma vez tocar os meus, dessa vez era um beijo suave, sua língua corria pela minha boca e logo se encontrava com a minha, ela revezava entre morde e beijar meu pescoço, e logo depositou suas mãos debaixo da minha blusa querendo tirar e eu interrompi.
- Fernanda não. - Ela me olhou surpresa.
- Eu não posso, eu não sei o que tá acontecendo e você é comprometida.
- Não sei por quanto tempo Duda, não depois dessa noite.
- Eu não sei...
- Duda eu já me envolvi com outras mulheres, mas quando te vi algo mexeu comigo, e eu não via a hora de te beijar, na verdade eu queria que você tomasse a iniciativa, não queria prejudicar a Valentina te beijando e você indo embora.
- Ela gosta muito de você e eu não quero te perder, tanto por ela quanto por mim.
- Eu não vou abandonar a Valentina, não se preocupe, mas vamos com calma, e lembrando que seu namorado chegou hoje.
- Não quero atrapalhar seu namoro Fernanda.
- A última coisa que você faz na minha vida é atrapalhar, acredite. - Vejo ela ali toda desarmada, estou em seus braços, no seu colo, me aproximo e deixo um beijo em sua testa, vou descendo e beijo suas bochechas, chego no seu queixo e deixo uma leve mordida que faz surgir uma sorriso na mesma e por último lhe dou uma selinho demorado.
- Vamos com calma até entender tudo isso, e vamos dormir agora, se não vamos acabar fazendo o que não devemos.
- Nós até devemos sabia Duda?
- Fernanda vem, vamos dormir.
- Só se você prometer que vou dormir de conchinha com você! - Aquele pedido era irrecusável.
- Prometo, de conchinha e com direito a café da manhã pela manhã.
Antes de sair do seu colo ela puxa pra mais um beijo, ela puxa meu lábio de baixo com uma mordida que me faz dá um pequeno gemido.
- Quero vê você gemendo mas alto e com mas prazer Eduarda. - Sua voz tava carregada de tesão, ela fala entre nossos lábios tão próximo.
- Seu gemido é o que eu quero escutar a noite toda, quero você estregue a mim Eduarda.
Eu já imaginava me entregando a ela, sério, pra mim que me considerava hetero até que eu me entreguei rápido demais, mas ela era irresistível, e quando vi ela tão perto eu não pude perder a oportunidade de tê-la em meus braços, de sentir ela ali tão desarmada pra mim. Nós caminhamos pra cama, a Valentina dormia como um anjo, e espero que ela não comente com ninguém que sua mãe estava me dando colo. Deitamos e ela logo colocou seus braços debaixo dos meus e me puxando pra perto, senti seu órgão íntimo se chocar com meu quadril e que sensação, imagina quando eu dormi com essa mulher. E ali a noite foi indo embora.

A babá da minha filha Onde histórias criam vida. Descubra agora