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— Anda Leonardo, eu quero tomar banho pra dormir

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— Anda Leonardo, eu quero tomar banho pra dormir. — bati na porta pela milésima vez, o cara entrou no banheiro e não saiu nunca mais.

— CALMA, PORRA. — gritou, acabei desistindo e voltei pra sala.

Me joguei no sofá e fiquei jogando um joguinho aleatório até o bonitão sair do banheiro. E isso demorou viu, depois de um tempo ele voltou com a maior cara lavada.

— Porra, esqueceu como abria a porta? — me levantei e passei por ele.

Tomei um banho rapidinho e coloquei meu pijaminha lindo com estampas de flamingo. Prendi meu cabelo e tirei toda a maquiagem que tinha em meu rosto, deixei meu celular carregando e voltei pra sala.

O Léo é tão de casa, que ele fez questão de mandar foto pros meus pais. Que mandaram outra num restaurante, enquanto eu aqui tendo que aturar o Léo.

— Tira o pé. — bati na sua perna tirando seu pé do sofá.

— Ogra demais. — dei dedo pra ele que colocou suas pernas em cima da minha. — Tu tomou banho mesmo, tá fedendo ainda.

— Muleque, me deixa quietinha, deixa. — joguei uma almofada nele. Me estiquei pra pegar o controle que estava na mesinha de centro e senti o olhar dele na minha bunda.

E se eu provocasse um pouco? — Pensei!

Não seria uma má ideia, seria? Posso tá fazendo papel de palhaça, mas eu não botei muita fé quando ele disse que não queria e minha maior confirmação foi com uma mensagem, digamos que enquanto eu saia do banho o Negrete mandou mensagem dizendo que o Léo tá querendo, mas tá com medo.

Voltei a me sentar, dessa vez mais perto dele e como quem não queria nada, cruzei minhas pernas observando seu olhar descer para minhas pernas. Ótimo, parece que tá funcionando.

— Tu tá tenso hein. — alisei seus ombros, sentindo seus músculos rígidos.

— Tô cansadão, fi. — admitiu.

— Vira aí pra eu te fazer uma mensagem. — pedi e assim ele fez, se virou ficando de costas pra mim no sofá e tirou a camisa deixando visível suas tatuagens.

Fui até meu quarto pegando um óleo corporal e voltei ficando de joelhos no sofá. Desejei um pouco em minhas mãos e comecei a massagear seus ombros sentindo ele relaxar.

— Cara, teus músculos estão com mais nó do que meu cabelo. — resmunguei e ele riu.

Só pra provocar eu cheguei mais perto e passei minhas mãos pelos seus ombros descendo pro seu peitoral. Léo não me impediu quando desci mais com a mão, ao contrário, conseguir perceber que o mesmo prendeu a respiração enquanto estava com a cabeça abaixada observando todos os meus movimentos. Aproximei meu rosto do seu pescoço e depositei um beijo ali, sabia que aquela região era frágil tanto pra ele quanto pra mim e me aproveitei disso

— Nanda. — sua voz saiu falhada quando minha mão tocou em seu membro ainda por cima da calça.

— Diga. — respondi baixinho, queria faze-lo sentir na pele o que ele faz comigo.

Todas as provocações que ele me fez passar em cada momento que estávamos sozinhos ou em público. Léo não falou mais nada, apenas me puxou para me sentar em seu colo, suas mãos foram direto pra minha cintura e depois desceram para minha bunda.

Estava começando a ficar excitada, mas não iria ceder tão fácil assim pra ele.

— Caralho garota, você é minha perdição total. — falou antes de juntar nossos lábios.

Léo pediu passagem com a língua e eu rapidamente cedi, sentindo suas mãos apertarem minha bunda. Arranhei sua nuca sentindo ele se arrepiar todo e rebolei bem em cima do seu membro que começava a dar sinais de vida por baixo da sua roupa, nos separamos pela falta de ar e o Léo desceu com seus beijos para meu pescoço, mordiscou e chupou e eu sabia que amanhã iria ter uma marca ali.

— Vamos pro quarto? — me olhou, eu eu juro que pensei várias vezes em aceitar aquele pedido mas não o fiz.

— Desculpa gatinho, mas não vai ser dessa vez. — deixei um selinho em seus lábios e me levantei do seu colo ouvindo ele resmungar.

— Tá de sacanagem né? Olha como eu tô. — levei meu olhar até o volume em sua calça e até salivei.

— Você sabe onde é o banheiro, e também tem mãos para isso né. — me virei afim de ir pro meu quarto, mas parei no meio do caminho. — Boa noite, gatinho.

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Alegria de pobre, dura pouco ”, nunca fez tanto sentido como agora para o Léo, quando ele finalmente decidiu largar o foda-se pra tudo e ficar com a Nandinha, ela vem decidida a provocar ele, coitado... Bom, esse capítulo era pra ter saído mais cedo, mas infelizmente eu estou sem internet e não sei quando ela vai voltar então não tenho a certeza de que irei conseguir atualizar essa semana, mas irei tentar!

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𝑷𝒆𝒓𝒅𝒊𝒄̧𝒂̃𝒐/ 𝑳𝒆𝒐𝒅𝒐𝒌𝒊𝒄𝒌Onde histórias criam vida. Descubra agora