Ela acha engraçado essa minha vida louca (Ela acha engraçado essa minha vida louca)
Ela tira onda, ela tira roupa (Tira mesmo)
Sempre vem dizendo pra eu tirar o cavalo da chuva
Essa mina é louca, falando em loucura, ela beija na boca
*Plágio é crime
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Estacionei o carro na casa do Negrete, tínhamos organizado uma socialzinha só pros mais íntimos mesmo. Nanda desceu do carro passando a mão no cabelo e foi andando na frente.
Essa porra é mandada, ontem me instigou pra caralho e depois saiu me deixando de pau duro na sala da casa dela. Eu sabia que ela tava provocante, e mesmo assim cai no joguinho dela, o pior foi hoje de manhã quando resolvi contar pros muleque.
Passaram o dia me infernizando por isso, mas eu não vou deixar barato. Ela quer jogar num quer? Então eu vou jogar também, vai ser toma lá da cá pra ambos os lados, já tentei hoje antes de virmos pra cá, mas ela não caiu tão fácil assim, sinal que eu vou ter que melhorar.
— Chegou a mais gostosa. — ela entrou chamando a atenção de todos.
Cumprimentou geral e foi ficar onde o nosso grupo estava.
— Chega aí, Léo. — Gabilly me chamou, guardei a chave do carro no bolso e fui até ela que estava ao lado de um preta gatona. — Essa é minha amiga, Luane.
Me apresentou a mina, cumprimentei elas e fiquei por lá mesmo, sentia um par de olhos em mim e eu já sabia de quem era. Olhei disfarçadamente pra Nanda que me encarava e mandei um beijo pra ela vendo a mesma sussurrar um “ vai se fuder ”.
Voltei minha atenção pra Luane, ela tinha até que um papo maneiro e era bonita, mas sei lá, tô focado na Fernanda. Podemos ver que a conversa que eu tive que o Negrete ontem, me abriu os olhos, daqui a pouco eu faço 27 anos e tô com medo de me relacionar com a mina.
Fernanda passou por mim como quem não queria nada e observei ela virar no corredor que dava pro banheiro. Esperei um pouco e pedi licença fazendo o mesmo trajeto que ela, duas batidas foram o bastante pra porta se aberta.
— Hum, achei que era a Nicole. — se fez de sonsa e me aproximei parando atrás dela.
— Eu sei que não. — passei minha mão pela sua cintura fininha e desci pra sua bunda.
— Sai garoto, volta lá pra tua mina. — me empurro na tentativa de se afastar, mas sem sucesso, não conseguiu fazer eu sair do lugar.
— Não quero ela. — tirei minha mão da sua bunda e fui pro seu pescoço, aproximei meu rosto do seu e deixei minha boca na altura do seu ouvido. — Eu quero você.
Nanda gemeu gostoso, me deixando maluco, num ato rápido, peguei ela no colo e a coloquei sentada no mármore da pia. Fiquei no meio de suas pernas e minhas mãos contornaram seus peitos.
— Léo, alguém pode entrar. — praguejou, me afastei dela trancando a porta e deixei a chave do seu lado.
— Pronto. — beijo ela sentindo sua língua entrar numa batalha com a minha.
Minhas mãos correrem pelo seu corpo e param no botão do seu short. Em fração de segundos, ela já estava apenas com sua calcinha vermelha, passei meu dedo pela sua bucetinha que já estava encharcada e senti meu pau latejar dentro da calça.
Beijo seu pescoço, peito, barriga e coxa até parar na sua intimidade. Coloco sua calcinha de lado e caio de boca sentindo o seu gosto, Nanda geme alto e eu tenho que tampar sua boca pra ninguém escutar, chupo ela enquanto enterrava meu dedo dentro dela ouvindo seus gemidos sendo abafados pela minha mão.
— Xiu, preta.
— Não para, eu vou gozar amor. — anunciou com a voz trêmula, fiz pressão em seu clitóris atingido seu ponto g com meu dedo e ela arqueou as costas mordendo o lábio pra não gemer.
Não demorou muito pra eu sentir seu líquido escorrer em meus dedos. Nanda não tirou os olhos de mim enquanto sentia seu próprio gosto.
— Safada. — deixei um tapa na sua cara e ela desceu da pia.
— Me come, Léo. — pediu toda manhosa.
Porra, fica muito difícil desse jeito.
— Desculpe gatinha, mas não vai ser dessa vez. — repeti suas falas da noite passada.
— Filho da puta. — sai do banheiro ouvindo ela me xingar.
Voltei pra sala fingido que nada tinha acontecido.
— Cara, tu viu a Nanda? — lennin me perguntou.
— Mano, a última vez que eu vi ela, ela tava indo pro banheiro. — falei e ele fez um jae fazendo o mesmo trajeto que eu acabei de fazer.
Não demorou muito pro mesmo voltar acompanhando da Nanda que me olhava puta. Dei o meu melhor sorriso na sua direção e ela virou a cara bufando.
