O Sensitivo!!!-(Uma História Star Wars)

Bruxaria?, ou apenas Um dom mal compreendido?

*Oi meus Leitores lindos!!!

Tudo bem com Vocês?

Bom eu estou escrevendo essa Histórias incrível a um tempo e decidi traze-la pra vocês, meu doce Callum sendo um Sensitivo a Força e Treinado pela Ordem Jedi no Universo de Star Wars.

Aí muiti fofo esse Callum Criança gente❤

Bom não vou enrrolar aproveitema leitura!!!!*

19 ABY, Dia 42, 12:39 da Tarde, Planeta Ahch-to, Primeiro Templo Jedi.

- Jedi's, Guardiões da paz e da justiça aqueles conhecidos por toda a Galáxia como guerreiros que enfrentam tudo e todos sem medo.- Suspiro me lembrando.- Pelos menos era assim a séculos atrás e é para lá que vamos, 200 anos antes de toda a história que você conhece.

- Meu Nome é Callum Katolis VI, eu e meu irmãzinho Ezran eramos uns dos poucos sensíveis a Força no meu Planeta.- Eu vim de um mundo distante e também de uma época distante, uma época onde os Jedi's eram verdadeiros Guardiões da paz e da Justiça, mas meu povo não tinha esse conhecimento.

227 ABY Dia 12, 09:43 da Manhã, Planeta Carnelion IV, Cidade Calamúria.

Corro, corro muito, pulo em um cano e esculo o prédio com o saco na bolsa.

- Volte aqui seu bruxo.- diz o homem abaixo de mim.

- Ah sabe que eu não posso não é Cregory.- digo.

- Ahhaa, Callum.- diz ele.

Após subir no prédio eu entro pelo buraco e vou deacendo pelas escadas até achar o buraco do esgoto.

Pulo e entro.

- "Hum....porque é tão difícil dar apenas uns pulinhos para aqueles maltrapilhos".- digo em pesamentos.

Como eu disse meu nome é Callum Katolis VI, thenho 14 anos e sou diferente, como todos na nossa cova eu tenho poderes, posso sentir os seres vivos, sentir outros lugares, Planetas, posso levitar coisas, dar saltos que ninguém pode e até sentir o passado e o futuro.

Vejo o buraco viro a minha direita e entro caminhando até chegar em uma porta redonda grande de metal.

- Callum.- diz meu irmanzinho ao me ver abrir a porta.

- Ez.- digo e vou até e o Monsenhor Corum.

- Muito bom filho, pelo menos com esses suprimentos nós vamos passar os próximos dias.- diz o Monsenhor.

A vida aqui é dura, temos que inventar nossas próprias ferramentas pra tudo, no entanto a algo extremamente distinto acontecendo.

Caminho pelos túneis tortuosos, cavernas intermináveis que dão em um grande, conhecido por poucos e temido por muitos, a anos que objetos extranhos que caído no nosso Planeta, "Carruagens dos Deuses", como alguns chamam, ou "Presentes do Céu", como outros chamam.

Independentemente de como se chamam, eu e Ezran achamos uma nave, e eu comecei a trabalhar nela, aprendi sozinho e bem tive alguns erros, mas ao consertar suas "Baterias", como eram chamadas suas fontes de energia nos diferentes idiomas que haviam guardados na memória da nave, eu aprendi diversas coisas, como Matemática, Astrofísica e Astronomia aprendendo sobre várias Galáxias, Sistemas Solares, Planetas e Luas do Universo.

Ezran também ficou encantado com tudo aquilo, é um grande alívio ver ele assim depois de tudo que nós passamos, claro ele não lembra de por ter sido apenas um bebê.

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                       MEMÓRIAS

221 ABY, Dia Indetermonado, Castelo da Família Katolis, Cidade Katolis, 21:43 da Noite, Planeta Carnelion IV.

Eu estava no Quarto naquela noite, Meu pai Harrow era o Imperedor de todo o nosso mundo, um rei Justo e pacífico, intolerante a desigualdade e a discriminação ao povo.

Mas naquela noite tudo virou da água para o Vinho, o Castelo foi atacado e o número de guardas não foi o Suficiente, minha mãe me acordou, com uma armadura e a coroa pousada sob a cabeça, acariciou meu cabelo e me beijou no rosto, essa foi a última vez que eu a vi, assim como meu pai.

Ao ir para a varanda eu os vi lutando, eu fui até o quarto ao lado e Ezran está no quinto sono, roncando de forma tão fofa, o peguei e também uma pequena bolsa que minha mãe o colocava como uma mochila pra dormir, cada quarto tinha uma saída secreta, eu a abri e entrei nos túneis, todos saem forar dos terrenos do reino.

Sai perto de um riacho na chuva e comecei a andar, no outro dia eu estava molhado e Exauto Ezran chorava de fome.

Uma criança de 8 anos com bebê, eu acabei a caindo no chão desmaiado.

Quando acordei, estava sendo lambido por um cachorro e um Mulher rapaz amamentando Ezran com uma mamadeira, ele me explicou que seu Marido nos achou na estrada e nos trouxe para dentro, seu nome Carlos e seu Marido Kelly, os dois cuidadram de nós por um ano.

Logo descobri que meus pais e todo o Reino de Katolis havia sido massacrados e o Planeta inteiro havia voltado a ser bárbaro e cheio de Guerras que meu pai e avô se esforcaram tanto para impedir.

O Governo novo era mais propenso a violência,  com meu pai todas as raças, gêneros, deficiências e casais independente de ser do mesmo gênero perante a lei.

Agora era torturados e maltratados, como foi o caso de Carlos e Kelly que tiveram sua fazenda destruída por puro preconceito, foi a primeira vez queeu usei meus poderes para tentar impedir aquilo, quando com a raiva que eu tava eu acabei empurrando o comandante deles no fogo e outros 2 bateram a cabeça no chão.

Carlos e Kelly ficaram surpresos, mas explicaram que aquilo era um dom raro.

Nos tornamos refugiados, mas uma epidemia se instalou e levou os dois com 3 meses de diferença, Ezran também pegou esse vírus, mas em crianças extranhamente o vírus não era letal.

Eu carreguei Ezran por 5 dias até encontrar esse abrigo, com todas as pessoas sendo como nós.

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- Agora vamos ver.- destravo uma pequena alavanca e os motores da Nave se ativam, como estava non esquema na Tela.

Puxo o manche a a navese levanta com a rampa se fechando e o arco que estava plano se vira pra ficar em pé, a nave sai do Cânion e eu posso ver a superfície.

Vou subindo, subindo e subindo cada vez mais até atingirmosbo espaço.

- Nossa, quantas estrelas.- diz Ezran.

Podíamos sair dalí, eu poderia ativar a grande alavanca e saltarmos para o Hiper-Espaço como vi nas plantas da nave, mas estava pensando nos meus companheiros, eles nunca quiseram escutar sobre tudo o que achamos e descobrimos, o Monsenhor Corum até nos proibiu de voltar no Cânion, mas voltamos, estavamos avidos por conhecimento, ainda mais quando descobrimos todo aquele conhecimento.

Eu volto para a superfície e pouso devolta no Canion.

- Porque não fomo embora Callum?.- Pergunta Ezran.

- Temos que pegar os outros.- digo.

- Mas eles não querem saber.- diz meu irmãzinho.- Eu me ajoelho.

- Eu sei.- digo.- Mas eu tive uma visão, eles vinham e nos matavam, um por um por nossos dons.

Ezran Assente e entramos pelo túnel.

- ZIIIIIIIUUUUUUUUUUU.- Ouço um barulho estranho.- BBBBOOOOOOOOMMMMMMM.- a caverna treme e pedras médias caem mas eu levanto a mão e elas param no ar acima de nós e as jogo na nossa frente e pulo passando por elas.

Ezran me segue até vermos fogo na nossa frente, muito, muito fogo, a caberna estava bloqueada.

Alguém vem correndo, mas não dá pra identificar, a pessoa está com fogo pot todo o corpo e cai no chão.

- Callum.- diz Ezran assustado.- O que aconteceu.

Eu tampo os olhos dele e também viro os meus pro lado.

- Temos que fugir daqui.- digo o puxando e voltando pro Cânion.

Pulamos devolta nas pedras usando nossas habilidades e fomos até a nave.

Giro a chave e os motores roncam, a nave sai do Cânion e eu posso ver a construção que estávamos destruida.

- Acho que ninguém sobreviveria aquilo.- Mas havia outra coisa alí, um outro tipo de nave.

Ela vem em nossa direção e eu vou para direção das nuvens.

Ela atira alguma coisa em nósque se repete várias vezes, eu posso visualizar aquelas coisas, não sei mas eu posso sentilas vindo na minha direção e giro fazendo movimentos com a nave que eu acabei me surpreendendo.

- Nossa Callum, você é bom.- diz Ezran.- Como você fez isso?.

- EHH....eu não sei, eu apenas senti aquelas coisas vindo em nossa direção.- digo.

Eu empurro o manche indo devolta em direção do espaço.

- Tem outras naves vindo.- diz Ezran e quando sinto suas armas, uma delas nos atinge e eu sem querer ativo a alavanca.

As Estrelas se esticam e eu vejo um tubo azul a nossa volta.

- Onde estamos.- Pergunta Ezran.

- Acho que estamos no Hiper-Espaço.- diz e a Nave treme.

- TTANTANTANTANTA!!!!.- O painel apita e começa a sair fumaça pra tido quanto é lado.

- Callum, Cof...cof...cof...o que ouve?.- diz ele.

- Eu...cof...cof...não...cof...sei.- eu puxo a alavanca e eu acho que saimos do Hiper-Espaço próximo de um Planeta imenso, bem grande mesmo, ele parece ter inúmeras tempestades, na verdade o Planeta inteiro parece ter apenas nuvens, acho que este Planeta é do Tipo Gigante Gasoso, como eu vi nos Arquivos

Mas o motor estoura e parece que estamos indo para uma das Luas mais internas.

Ela é Azul, parece ter oceanos e continentes verdes como o Nosso Planeta.

- Essa Lua parece ser Habitável.- digo.

Mas acima da Lua tem um tipo de construção, grande e branca, bem iluminada no topo, a nave arece estar indo pra lá muito rápido.

Eu tento parar ou desviar para em direção da Lua, mas não consigo, vejo nós atingirmos uma parede que....está se abrindo?


Continua....

*E então o que acharam, sim nessa História Callum é Sensível a Força e veio de um Planeta Primitivo o que vamos ver toda hora na Fanfic onde ele apenas tinha conhecimento do Espaço mas nunca o visitou de Verdade assim como na Série Priginal de Príncipe Dragão onde a História se passa na Época Medieval!!!!

OBS: Antes que venham me perguntar principalmente por toda nostalgia que a Quarta Temporada está pondo nas pessoas, NÃO CALLUM NÃO VAI FICAR COM A RAYLA, gente minhas Fanfic's são LGBT'S e meus protagonistas também, Callum na minha História vai ser Gay e ponto e ele vai tecnicamente se enteressar por viários caras, chega de Spoiler....

Me dizem o que acharam desse Primeiro Capítulo?*