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— Bença vó

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— Bença vó. — beijei a mão de dona Marlene assim que entrei em casa.

— Deus te abençoe, tá vindo da onde? — perguntou largando a tábua de carne dentro da pia.

— Estava na escola, aí passei no studio porque tinha que atender algumas meninas. — expliquei, abri a geladeira pegando um pouco de água e bebi.

Enchi a garrafa novamente e pus dentro da geladeira.

— Meu vó? Não vi ele ainda. — perguntei pelo meu careca.

— Saiu aí com Lennon. — contou e eu assenti indo guardar minha mochila no quarto. — Vai lá comprar uma coca cola pra  gente almoçar.

Me entregou o dinheiro, subi pra guardar minha mochila e sai de casa indo até o bar do seu Márcio.

— Aqui vó. — entreguei o troco pra ela e fui tomar banho.

Meus pais chegam amanhã e eu decidi vir passar essa noite com meus avós. Eu morro de saudade dos meus velhinhos, dona Marlene e seu Zeca são os maiores amores da minha vida, eles são a base da família sem eles não seríamos nada.

Terminei meu banho e desci pra almoçar, comi na escola? Sim, mas vou comer de novo e é isso.

— Parece até pedreiro comendo. — Lennon apareceu na sala com meu avô e o Lucas.

— Se manca, orelha de fandangos. — ele riu beijando minha cabeça.

Quando terminei de comer, lavei meu prato e mandei mensagem pra Nicole chamando ela pra vir pra cá. Sem avisar que o macho dela estava aqui, senão ela vai me trocar por ele, mas sei que isso vai acontecer do mesmo jeito quando ela chegar e ver ele.

Eu acabei dormindo sem motivo algum, na verdade nem sei como eu dormi. Mas acordei com um tapa da Nicole na minha bunda me fazendo dar um pulo do sofá.

— Vai se fuder, sua nojenta. — joguei uma almofada na cara dela.

— Olha a boca. — o careca me repreendeu.

— Bora tomar um açaí, eu, você, Lennon e Léo. — falou e só agora eu fui me ligar que o Léo tava aqui também.

— Não quero. — me joguei novamente no sofá.

— Você não tem que querer, vai e pronto. — Nicole veio pro meu lado, me puxando e eu resmunguei.

Bufei aceitando ir com eles e calcei meu chinelo, saímos os quatro da casa dos meus avós e fomos pra pracinha. Lennon e Nicole foram na frente me deixando pra trás com o Léo.

— Tá falando comigo não? — Léo me puxou mais pra trás.

— Não falo com esquisito. — impliquei com ele.

— Ué, então você não fala com você mesma. — chutei sua canela ouvindo sua risada.

— Filha da puta. — puxou meu cabelo.

— Aí Léo, isso machuca. — resmunguei e ele veio pra me abraçar.

— Desculpa meu amor. — beijou meu rosto e os dois lá na frente olharam pra nossa cara rindo.

— Vocês ainda vão dar em casamento. — Nicole comentou lá na frente.

— Fica quieta aí, oh palhaçona. — respondi ela.

Quando chegamos na pracinha, eu já fui logo me sentando em um dos bancos. Vendo os meninos indo pedir nossos açaí.

— Vem cá, qual é o lance seu e do Lennon? Tá ficando sério, hein. — perguntei a Nicole.

— Amiga, eu não sei, mas eu tô curtindo muito ele. — sorriu tímida e eu fiquei besta, foi a primeira vez que eu vi essa guenga tímida.

— Ele também tá curtindo muito você viu.

— Como você sabe? Ele te falou alguma coisa?

— Não, mas dá pra ver na cara dele. — expliquei.

Logo eles voltaram com nossos açaí, peguei o meu que estava com o Léo e fiquei olhando as crianças correndo de um lado pro outro.

— Aí, bora se programar pra passar um final de semana fora. — Lennon falou e eu já me interessei.

— Onde? — perguntei e ele deu de ombros.

— Geribá, talvez. — Leozin propôs.

— Eu topo. — Nicole foi a primeira a confirmar presença.

— Bom, se a minha xuxu vai eu também vou né. — fiz graça.

Ficamos por um bom tempinho na pracinha e depois o Lennon sumiu com a Nicole. E eu não quero nem saber o que eles podem estar fazendo.

— Bora andar de skate? — Léo abriu a boca do nada, interrompendo o silêncio.

— Eu não sei andar. — respondi.

— Aí irmão, empresta teu skate aí por favor. — ele pediu pra um muleque que estava andando junto com uns amigos. — Daqui a pouco eu te devolvo.

Fez um toque com o menino e se virou pra me olhar.

— Vem Nanda. — me chamou com a mão e eu neguei.

— Tá maluco, eu vou cair nisso aí. — falei.

— Vai não, eu vou te segurar. — me puxou pela mão e eu fui.

— Se eu cair, eu juro que te mato. — ameacei.

Léo me segurou pela mão me ajudando a subir naquilo. E depois de várias tentativas, eu consegui pelo menos ficar em pé naquele skate, agora a parte mais difícil era conseguir me locomover.

— Léo, eu vou cair. — falei quando ele me soltou, e dito e feito. Cai de bunda no chão. — Viado, eu falei que ia cair.

— Coé Nanda, foi mal. — riu enquanto me levantava.

— Minha bunda tá doendo vey. — foi a minha vez de rir. — Eu não sei como vocês conseguem ficar em pé nisso.

Limpei minha bunda vendo ele fazer umas manobras em cima do skate.

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Todos comigo... EI BOLSONARO, VAI TOMAR NO CU🖕🏽🖕🏽🖕🏽

DEU PT PORRAAAA, EU TO CPX ( CERVEJA, PICANHA E XERECA )

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𝑷𝒆𝒓𝒅𝒊𝒄̧𝒂̃𝒐/ 𝑳𝒆𝒐𝒅𝒐𝒌𝒊𝒄𝒌Onde histórias criam vida. Descubra agora