8 - dreams and answers

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Estava escuro lá fora Aemond estava lendo a algumas horas, ssentado na cama com as costas apoiadas na cabeceira.

— Quando você vai largar esse livro? — Aemma pergunta parando ao lado da cama.

— Quando você me der um motivo para larga-lo — ele sorri para ela.

A garota assume uma expressão pensativa enquanto coloca uma mão embaixo do queixo e sorri. Ela balança a cabeça levanta a saia do vestido e passa as pernas pelo corpo dele, sentando em seu colo.

— É o suficiente? — ela pergunta inclinando a cabeça.

— Quase — ele larga o livro, coloca suas mãos na cintura dela e a puxa pra mais perto — assim é melhor — ele sorri.

Os dois aproximam, as testas se encostam e as respirações se misturam e então...

— Porra — ele acorda.

Ele havia dormido enquanto lia perto da lareira. Joga o livro na mesa e pragueja.

Já não bastava Aemma ocupar seus pensamentos enquanto ele estava acordado, agora ela estava em seus sonhos também, seus sonhos perversos é traiçoeiros.

Ele puxa os cabelos agora curtos, puxa o tapa olho e o joga em cima do livro, esfrega o rosto com as mãos e suspira. Ele levanta, tira o colete preto e fica apenas com a camisa branca, precisava de ar. Suas calças estavam apertadas. Merda.

Ele apoia as mãos na lareira e respira fundo, abaixando a cabeça. Precisava aliviar sua mente.

A porta se abre e ele direciona seu olhar para a garota. Ela estava usando um vestido que deixava seus ombros a mostra. Aquilo com certeza não estava ajudando.

— Minhas respostas — ela diz ao fechar a porta.

Aemma caminha pelo quarto e senta na cadeira em que sempre sentava quando estava ali. Ela olha para o rosto dele e repara a falta do tapa olho.

— Boa noite pra você também, princesa — ele sorri enquanto senta de frente pra ela e pega o tapa olho de volta.

— Me desculpe, estou animada — ela diz — Luke acordou e está se recuperando — os olhos dela estavam brilhando e ele sentiu a vontade de vê-los assim todos os dias.

— Fico feliz em saber — ele diz sincero.

— Mas minha mãe teme como ele vai reagir quando souber que você está aqui então... — ele levanta a mão a interrompendo.

— Eu entendo — fala.

— Então... — ela cruza as pernas e balança os pés impacientemente como quando era criança.

you are not a prisonerOnde histórias criam vida. Descubra agora