10 - Driftmark and Vhagar

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Flashback

Quando o navio atracou na bahia de Driftmark Aemond avistou ao longe um grande dragão deitado na praia, ele queria ir até lá e domá-la, mas não podia.

Quando eles chegaram em terra firme foram direcionados pelos guardas até onde seria o velório.

Aegon estava bebado aquela hora do dia e halena como sempre estava distante da realidade em que eles se encontravam. Alicent e Otto mantinham a mesma expressão superior enquanto o rei tinha seus ombros baixos e semblante cansado.

Aemond gostaria de encontrar Aemma de uma vez, ele haviam passado alguns dias distantes e ele já não aguentava não tê-la por perto.

Os comentários de sua mãe, avô e irmão sobre a bastardia das crianças Velaryon apenas pioraram ele se sentia mal de não poder defender a garota daquilo.

A cerimônia ocorreu perto da água, ele estava perto de seus pais e irmãos enquanto os servos levavam a tumba de Laena Velaryon para o mar e Sir Vaemond falava.

Estamos aqui na sede do mar para entregar Lady Laena da casa Velaryon as água eternas, o domínio do rei bacalhau — Aemond passa seus olhos por todos ali. Lorde Corlys segurava a mão da princesa Rhaenys enquanto a mulher abraçava Baela e Baela por sua vez segurava a mão da irmã Rhaena — onde ele a guiará por todos os dias que virão. Conforme adentre o mar para sua última viagem — ele olha para seu tio Daemon parado um pouco distante das filhas. Aemond o admirava — a Lady Laena deixa Duas filhas legítimas na costa — e então os olhos de Aemond caem sobre Aemma e seus irmãos. A princesa Rhaenyra tinha seus braços ao redor dos ombros de Luke e Jace enquanto Aemma estava no meio dos dois encostada a sua mãe Laenor estava ao lado deles — embora a mãe não retornará dessa viagem, elas permaneceram unidas pelo sangue. O sal corre pelo sangue Velaryon, pelo grasso sangue, pelo sangue verdadeiro — Aemond viu quando seu pai olhou preocupado para sua filha e seus netos. Rhaenyra apertou mais ainda as três crianças contra si e Laenor os olhou como se naquele momento tivesse parado para ouvir as palavras de seu tio — que nunca se diluíra — quando escuta uma risada vinda de seu tio o jovem príncipe percebe que o mais velho estava querendo chamar atenção para si mesmo.

Ele continua a rir e as três crianças de cabelos castanhos o olham assim como sua mãe. Aemond quis ter tido a mesma coragem de enfrentar o homem que ofendia sua melhor amiga, mas não teve.

— Sempre tão educado — ele escuta sua mãe murmurar de cabeça baixa e seu avô concordar.

Minha gentil sobrinha que seus ventos sejam tão fortes quanto suas costas, Que seu mar seja tão calmo quando o seu espírito e suas redes sejam tão cheias quanto seu coração — Aemma estava com os olhos baixos enquanto Sir Vaemond falava. Aemond nota o olhar de sua mãe preso na princesa e em seus três filhos — do mar viemos, e para o mar retornaremos — a tumba cai no mar em um baque quase silencioso.

you are not a prisonerOnde histórias criam vida. Descubra agora