no silêncio do olhar,
o vento suave indica a eternidadeos ecos do tempo param para ver
o anjo caíndo dos céus,
a áurea nostálgica em vira-ventocaminha nas trevas
das gotas arpejadas sutilmenteatlânticos olhares,
marcados por epifanias do destino.naquele dia a música sorriu
e pode ver um parélio de flores
uma máquina do tempo.a realidade faz desistirmos da nossa essência
à margem da sentimetalidade
mas o seu olhar suavemente esfumaçado
oblíquo e dissimulado
transforma a minha estrela em super nova.quisera fosse fácil ver além,
escrevo sobre memorias e não sei até que ponto, áureaprocuro nos céu uma resposta,
livros velhos e novos
olheiras de lapis em tons de pretos.dele, nada além do que o vento
atento ao tempo,me despeço das regras
quebro minhas asas e
sopro tranquilamente no seu ouvidoadeus. nuca me deixe ir...