Camarim - GojoHime

Único

Feliz aniversário adiantado d_id94 🥳🤍 e desculpa pelo resultado porque minha criatividade segue em declínio kkkkjk

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— Você não deveria estar aqui! — tento afastá-lo, mas ele me puxa mais para perto e beija meu pescoço. 

— Sabe que não resisto quando você está vestida assim…

Meu figurino é todo complexo, com espartilho e muito pano, uma trabalheira imensa pra vestir. Satoru quer desfazer o trabalho toda vez, entrando escondido no camarim após o espetáculo e tentando me convencer a fazer tudo o que não deveríamos fazer aqui. 

Confesso que ele é bem persuasivo, mas nunca conseguiu me convencer até agora, se alguém nos pega aqui eu posso perder meu papel e não quero isso.

A casa ainda está cheia, as pessoas estão indo embora e dentro de duas horas vou ter que refazer a peça e queria tirar o tempo para descansar, mas a pessoa que planeja todas as luzes e efeitos não pretende me dar paz.

— Vamos… — ele enfia a mão por baixo da minha saia — Prometo ser rápido com você. 

— Não podemos… — tento empurrar o corpo dele pra longe, mas sem muita força — Se nos pegarem aqui…

— Não vão pegar… não tem mais ninguém — ele sobe uma das mãos para meu decote, alisando a carne exposta e olhando para meus seios, hipnotizado. 

— Satoru! — me encolho, fugindo do toque dele — Só tem mais uma, você pode esperar até sairmos.

— Mas a graça é fazer quando não podemos… 

Cretino. Esse tom de voz que ele usa sempre me derrete, sempre que ele usa eu caio e quando percebo, já estou nua.

— Eu não vou tirar essa roupa! Dá muito trabalho pra colocar…

— Não precisa tirar. É um vestido… — ele me empurrou para sentar na penteadeira — Posso entrar e sair sem maiores prejuízos pro seu figurino.

Eu sequer tive tempo de responder, Satoru foi rápido o suficiente para se ajoelhar e colocar minhas pernas em seus ombros em segundos, eu mal acompanhei.

Ele se ajeitou e colocou minha calcinha para o lado, afundando o rosto no meio das minhas pernas e se deliciando com a minha excitação, fazendo sons molhados com seus lábios e língua, me chupando e degustado do jeito que bem quis.

Nossa, fica muito difícil dizer não pra ele nesse caso. E agora nem adianta tentar mais, porque a chave já virou.

— Pra quem estava me negando, você parece querer mais do que eu…

— Shh, — puxo seu cabelo e me forço contra o rosto dele — já que não quis esperar, vai fazer direito e me chupar até eu gozar.

Ele resmungou algo enquanto fazia exatamente o que mandei e eu abri mais as pernas, ergui bem a saia do vestido e segui me esfregando contra a língua dele, desesperada porque precisava ser rápida e também já sentindo o orgasmo sendo construído já que a língua dele trabalha tão bem no meu clitóris. 

Ele deslizou os dedos pela minha entrada, melando-os e brincando comigo, ameaçando penetrar e me deixando a ponto de implorar, mas eu não iria. 

Eu conseguia sentir minhas paredes contraindo, querendo que ele viesse logo para dentro, a aflição me pegando porque se ele enfiasse aqueles dedos em mim agora,  eu com certeza gozaria.

Nossa, que inferno ficar assim! Ele chega tão perto, coloca só a ponta do dedo e tira, sabe que estou ficando impaciente e continua fazendo.

Olho para baixo e vejo o quanto estou melando seus dedos, sua mão. Ele me chupa, fazendo um barulho alto de sucção ao puxar meus lábios menores e olha pra cima, sorrindo.