único;; sleep

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oooi

uma onezinha

marichat daquelas bem fofinhas

q nao trago faz tempo p vcssss AKAKAKA

aaaa

espero que gostem!

boa leitura!

comentários sempre bem vindos <3

━━ ADMITIR QUE TALVEZ não devessem ter assistido aquele filme não parecia uma opção nem para Marinette e tampouco para Chat Noir

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━━ ADMITIR QUE TALVEZ não devessem ter assistido aquele filme não parecia uma opção nem para Marinette e tampouco para Chat Noir. Nenhum deles queria passar para o outro que estava amedrontado com as cenas fictícias do filme.

Já fazia uma hora desde que o filme havia acabado. Marinette e Chat Noir passaram vinte minutos sentados no sofá trocando risadas nervosas e alguns comentários antes de dizer que talvez fosse uma boa hora para dormirem. Foram então para a varanda do apartamento pequeno que Marinette morava agora que estava no terceiro ano da faculdade e ali ficaram.

— Você não acha que está andando demais?

Ela comentou, encostada na grade. Chat soltou uma risadinha.

Ele não admitiria que ela estava certa.

— Por favor, claro que não! Eu só.... estou me exercitando. Eu tenho que manter a forma para ajudar as donzelas em perigo.

— Aham, claro. — Marinette encarou as unhas e o céu. Pensou em uma maneira de puxar assunto. — É.... vai chover amanhã, não acha?

— Pode ser, as nuvens parecem pesadas. — Chat parou ao lado dela. Encostou na grade. — Caso chova eu posso ficar aqui, pelo menos.

— Está com medo de ir para casa, herói?

A fala dela saiu um tanto provocativa. Chat meneou a cabeça.

— Eu não quero te deixar sozinha. Você pode ter pesadelos.

— Será?

— Caso tenha, talvez comigo aqui você sinta mais segurança.

Encararam um ao outro com sorrisos orgulhosos. Marinette, porém, meneou a cabeça. Riu.

— Eu estou muito tranquila. Você pode ir embora, vai dormir sozinho, a não ser que precise de alguma dama indefesa para.... — Ela franziu o cenho ao puxar a porta da varanda. — .... droga, Chat! Você bateu a porta?!

A frase dela fez o loiro franzir o cenho. Bom, ele talvez....

— Eu acho que sim?

— Oh, merda, Chat! — Marinette virou o corpo com força, irritada. — Quando bate a porta, ela tranca por dentro e eu não trouxe a chave! Estamos presos!

O loiro arregalou os olhos. Oh, agora ele havia entendido porque não devia ter fechado a porta com força. Pensou que ela estava apenas irritando-o. Não sabia que o motivo era aquele.

Sorriu, nervoso.

— Estamos presos igual em um filme?!

O apontamento dele fez com que ambos parassem de falar por instantes. Trocaram olhares sem saber exatamente o que dizer naquele momento.

— Não. — Marinette tomou a liderança na resposta. — Estamos dormindo voluntariamente aqui fora para não termos que chamar o porteiro já que eu estou sem o celular e para que você não tenha que destruir a fechadura.... CHAT! NÃO!

Ela gritou, irada, quando viu o maior mexendo na fechadura com uma das garras. Chat saltou, quase caindo. A olhou feio.

— É uma opção!

— Você vai pagar o conserto?

— Sim! Eu pago!

— Nada disso! — Marinette ralhou.

Puxou o maior com força, cruzou os braços. Mesmo irritada, ele percebeu o modo que ela parecia muito fofa com o pijama de bolinhas vermelhas que usava naquela noite.

Marinette, por um lado, queria mandar Chat Noir embora para que Tikki pudesse abrir a porta, porém não queria ficar sozinha com Tikki sabendo que Chat poderia ficar a fazendo companhia também.

Deixar que ele destruísse a fechadura também não era opção. Não queria uma conta a mais no aluguel do apartamento. Não mesmo.

— Olha.... está calor.... não tenho vizinhos fofoqueiros e.... podemos dormir aqui. Quer dizer, podemos fazer um piquenique? Comprar algo numa vendinha, comer aqui....

— Ou eu poderia te deixar na porta do prédio, você abre a porta por dentro e abre a varanda.

Marinette cruzou os braços com um sorrisinho debochado.

— Sim, e como vou explicar para o porteiro que cheguei lá embaixo?

— Eu te ajudei.

— E como vou explicar que você apareceu aqui magicamente oferecendo ajuda?

Chat assentiu.

— É.... você tem um ponto.

— Quer saber? Vamos sentar aqui.... — Marinette puxou o maior pelas mãos. Sentaram lado a lado na poltrona grande que havia naquela varanda. Ela suspirou. — .... e vamos.... tentar tirar um cochilo. Somos dois adultos. É só uma varanda.

— É.... dois adultos....

Chat bocejou. Marinette também. Acabaram aninhados um contra o outro, mal percebendo quando Marinette ficou deitada sobre ele. O sono veio com mais rapidez do que esperavam.

E Tikki sorriu, trazendo uma mantinha para eles após destravar a porta, contente em ver aqueles dois orgulhosos sendo tão fofos um com o outro.

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