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A luz do dia brilhava por entre as nuvens cinzas o vento frio batia nas cortinas o dia amanheceu chuvoso os pingos de chuva banhava o solo o cheiro de terra molhada era presente as vezes nuvens se chocavam contra as outras formando o som do trovão era por volta da seis da manhã quando a chuva se deu início o dia era sábado não tinha que ir à escola poderia fazer o que seja lá quisesse o treinador havia cancelados os treinos pois o mesmo iria visitar seus pais em outra cidade os garotos do time estava livres, curtindo da calmaria fresca entrando pela janela o casal descansava a nevoa fria tocando em suas peles nuas Wang dormia de brosso com o rosto virado para clareira da manhã chuvosa a coberta cobria metade de seu corpo seus braços dobrados por debaixo do travesseiro ao seu lado Xiao descansava diferente do alfa o ômega tampava tudo deixado somente a cabeça para fora o menor se deliciava do calor quente de seus cobertores, mas um trovão forte o despertou do sono relaxante erguendo-se um pouco sua cabeça observou a visão do lado de fora o céu cinza clareava pouco as gotas de águas pingavam no chão da varanda o som deixados por elas eram como música ao seus ouvido uma relaxante e clamante melodia o cheio agradável deixando o fazia suspirar olhando para o relógio do criado mudo demarcando pouco antes da sete bocejando preguiçoso uma pequena movimentação atraiu seu olhos avelas para o homem que dormia profundamente ao seu lado rindo inclinou um pouco seu rosto como se certificasse que alfa ainda dormia os olhos mantinha-se fechados metade da cara afundada no travesseiro, mas suas íris focaram em outro lugar no corpo do maior para ser mais exato as costas cheias de marcas arranhões uma mordida no ombro se segurando para não rir do estrago que fizera no corpo do alfa tinha se empolgado demais e lembrando de empolgação a cena da noite de loucura deles vieram com flashs em suas memorias a bagunças deixada no chão com roupas espalhadas, seus gemidos súplicas, piadas feitas na hora levantando com cuidado para não acordar o namorado.

- Ai... caralho... - sussurrou baixo ao sentir as dores musculares tentando achar equilíbrio para se manter de pé entre passos calmos sem demorar o vento frio bateu em seu corpo o arrepiando já que havia dormido pelado a exposição causo com que todos seus pelos tremesses procurando seu roupão não achando pegou a camisa de Yibo vestido ela cobria até metade suas coxas caminhado em direção ao banheiro se olhou no espelho chegando a assustar com a quantidade de marcas em todo seu corpo nenhuma parte foi poupada.

- TÁ...PORRA.... - Ainda perplexo como tons de cada arte sem querer acabou acordado Wang que correu pensando algo de grave havia acabado ao sentir falta da presença do ômega esfregando os olhos castanhos.

- O que foi? Aconteceu alguma coisa? - as perguntas surgiam preocupadas cansada pelo sono evidente olhando para o namorado parado na porta pela visão do espelho ficando vermelho rapidamente pelo alfa está pelado suas íris em específico focaram no pênis de Yibo ele não tinha reparado.

- Meu Deus alfa vai vestir uma roupa. - Sem que conseguisse parar de olhar o instrumente entre as perna do namorado Wang sem entender nada seguiu o olhar do ômega parando na sua parte íntima voltado a mirar no rapaz riu da cara vermelha.

- Amor você está com vergonha? - aproximando alisou a pele macia do rosto do ômega reparando o garoto rir negando assim como colocar as mãos em seu cintura o puxando para um beijo de início começou lento sem pressa explorava a cavidade bocal do alfa com imenso prazer e vontade encostando-se na bancada da pia o mármore gelado em contato com suas coxas o fizeram se arrepiar entretanto era difícil ligar para esse fato quando tinha o maior o presando cada vez mais contra a bancada Wang desceu umas grandes mãos para coxa do ômegas as apertando com certa força puxando para cima fazendo com que Zhan sentasse na pedra fria sem que interrompesse o beijo delicioso o menor deslisava suas pequenas mãos pelas costa seguindo para o braços do alfa.

- Bo...acho...melhor...ahh... - tentando falar mas sendo impedido pelos gemidos causado pelo alfa chupar seu pescoço reforçando as marcas de amor deixada por ele na noite anterior começava amar deixar rastos selvagem na pele de seu namorado apoiando as mãos de cada lado do quadris do rapas no mármore cor claro deixando por ficar entre as pernas abertas seu membro dando sinal que acordaria, mas sua preocupação era em desgostar da delicia criatura a sua frente o cheiro hipnotizante de flor de mel misturando com seu cheiro sândalo tonando uma mistura amistosa e prazerosa.

Aᴛᴛʀᴀᴄᴛɪᴏɴ Gᴀᴍᴇ (PAUSADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora