Ela acha engraçado essa minha vida louca (Ela acha engraçado essa minha vida louca)
Ela tira onda, ela tira roupa (Tira mesmo)
Sempre vem dizendo pra eu tirar o cavalo da chuva
Essa mina é louca, falando em loucura, ela beija na boca
*Plágio é crime
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— Coé, tu vai mesmo resolver esse bagulho com a Nicole? — perguntei vendo a Nanda sair do banheiro já de banho tomado, eu sei que é caô delas mas gosto da confirmação.
— Não seja sujo, tu sabe quem não tem nada pra resolver. — se jogou na cama ficando de frente pra mim.
— A cara de vocês nem treme, mané. — ela riu.
— Fazer o que né. — deu de ombros. — Mas eu não iria mesmo, vai ser a chance de eu passar o dia dormindo e aproveitando a paz que vou ter sem você.
— Para, você me ama. — me olhou cheia de deboche.
— Sim, no teus sonhos, eu te amo. — ela prendeu seu cabelo em um coque e eu consegui ver melhor seu rosto.
— Vai passar o dia todo dormindo mesmo? — ela assenti. — Tava pensando da gente vir um filme antes de ir pro show.
— Qual filme? — dei de ombros deixando que ela escolhesse. — Velozes e Furiosos então, vai comprar algo pra gente comer vai.
Deixei ela no quarto arrumando tudo e fui no mercado rapidinho, comprei pipoca de microondas, barra de chocolate, fini e refrigerante. Pedi pra tia da cozinha pra estourar a pipoca pra gente e dei uns trocados pra ela.
Me esforcei pra caralho pra conseguir abrir a porta, enquanto a bonita estava deitada.
— Pensei que tinha morrido no meio do caminho. — levantou me ajudando com as coisas, pelo menos isso né.
— Tava esperando a pipoca estourar. — colocamos tudo em cima da cama e nos deitamos pra assistir o filme.
Foi coisa de minutos pra Nanda ter comido tudo e agora estávamos abraçados enquanto o filme rola.
— Nem chama né, engraçadão vocês. — L7seven apareceu no quarto com a Nicole, Negrete e Martins.
— Sabe bater na porta não, seu porra? — perguntei e eles se espalharam pelo quarto.
— Pra que bater? Vocês não vão tá fazendo nada de mal mesmo. — ele deu de ombros se deitando ao lado da Nicole que o abraçou também.
— Poderíamos. — Nanda resmungou baixinho, e por eu estar do seu lado consegui ouvir.
Olhei pra cara dela que sorriu cínica e voltou sua atenção pro filme. Mas como ela é uma tremenda de uma filha da puta, e não sabe me ver quieto, veio cheia de mão boba.
— Não faz isso, não estamos sozinho. — cochichei vendo ela passar a unha pelo cós da minha bermuda.
— Eles nem estão vendo, tão super focados no filme. — cochichou também. — Aprendi a relaxar.
Dito isso, ela depositou um beijo em meu pescoço me arrepiando por inteiro e entrou com sua mão por dentro da minha bermuda. Sua mão pequena envolveu meu pau e começou com os movimentos lentos de vai e vem, sentia meu pau endurecer cada vez mais na sua mão e estava ficando difícil contar os gemidos que queriam escapar.
— Porra, Nanda. — Nanda fazia aquilo sem se importar com o fato de não estarmos a sós, e eu confesso estar gostando disso.
Quando ela percebeu que eu ia gozar, aumentou com seus movimentos e eu finalmente gozei na sua mão. Estávamos cobertos então ninguém viu nada, já que eles estavam deitados no chão também.
Observei ela levar seus dedos melados com a minha porra até sua boca, e jurei pra mim mesmo que quando voltarmos pro quarto depois do chão. Eu iria me enterrar nela e fazê-la gritar meu nome até ela não aguentar mais.
Mais tarde...
Já estávamos todos na van a caminho da casa de show, Lennon seria a último atração da noite e já passa das 21h.
— Quero ver geral cantando lá hein. — Lennon falou lá da frente. — Nanda e Nicole vão ficar lá no cantinho do palco.
A Nanda que estava sentada ao meu lado não disse nada, ela já sabia que iria ficar ali. Mesmo sem o Lennon falar, minha mão estava na sua coxa acariciando a mesma.
Assim que chegamos entramos pela parte de trás pra não causar tumulto e logo estávamos lá dentro. Fomos todos pro camarim se preparar.
— Aí irmão, tá com a feição de felicidade hein. — olhei pra cara da Nanda que também me olhou segurando a risada.
— Ele viu o passarinho azul, tilennin. — Negrete falou olhando pra Nanda que vestia um conjunto azul.
— Por isso que ele tá todo feliz. — Martins entrou na brincadeira.
— Vocês são chatão mané, vou caçar algo pra fazer pô. — fui até o frigobar e peguei uma água pra mim.
Meia hora depois, Lennon e eu subimos no palco pra fazermos o show. Estava tão ansioso pra chegar na pousada que uma hora e meia de show pareciam ser a eternidade.
