Capítulo 1

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Se em algum momento atrás, alguém tivesse dito a Aemond que ele seria consorte de sua irmã, agora rainha, e de seu marido Daemon, Aemond teria dado um soco na cara dessa pessoa. No entanto, aqui estava ele, imprensado entre Rhaenyra e Daemon Targaryen, gemendo como uma prostituta. Ele estava sentado em cima de seu tio, que o estava fodendo habilmente, seu buraco molhado e escorregadio, enquanto sua irmã chupava e torcia seus mamilos inchados e vermelhos, encharcados de leite e saliva. A outra mão de Rhaenyra estava firme em seu comprimento, apertando e puxando sem nenhum sinal de misericórdia, mas sempre que ele estava perto da borda, ela apertava a ponta de seu pênis, fazendo-o gemer baixinho e insatisfeito.

- Oh pequeno dragão, você quer alguma coisa?

Aemond apenas choraminga, tão sensível, tão superestimulado. A gravidez tornando cada sensação três, quatro, talvez até dez vezes mais intensa.
Não que eles estivessem reclamando, sempre lhe dava bons orgasmos.

- Responda. - Daemon envolveu a mão grande em seu cabelo, puxando-o para trás, expondo sua garganta para Rhaenyra.

- S-sim...- ele disse, trêmulo e ofegante.

- Sim o que, filhote de dragão? - Sua irmã pergunta, suas belas unhas raspando o comprimento dele.

- Sim... Mamãe, minha rainha.

Sua irmã mais velha sorriu, e ele não precisava olhar para saber que seu tio tinha uma igual, enfeitando seu rosto. O casal real apertou as mãos, dando atenção ao pênis de Aemond, que chega com um grito agudo. Mas eles não pararam.

- Você é tão bom para nós, querida. Nosso ômega tão bom, levando tudo que seus alfas lhe dão. - Rhaenyra leva a mão manchada de semente à boca, lambendo-a lentamente, arrancando um gemido baixo e astuto de seu irmãozinho. A rainha levou a mesma mão à garganta dele, apertando. - Você não acha amor? Que nosso ômega é o mais bonito, o mais bonito?

- O mais forte, que trará herdeiros fortes e saudáveis ​​para a Casa Targaryen.

Aemond choramingou, ninguém nunca disse essas coisas para ele. Ele sempre foi desprezado, sempre foi motivo de chacota, uma vergonha. Mas ali estavam sua irmã mais velha e seu tio, dizendo a ele tudo o que ele sempre quis ouvir, embora tentasse fingir para si mesmo que não ouvia.

- N-Nyr...AAAH."

Um tapa forte atingiu sua coxa, era a mão de Daemon, forte e pesada.

- Minha rainha, é assim que você deve se referir a ela, coisinha deliciosa.

- P-perdoe minha rainha, me perdoe. Ele podia sentir seu ômega choramingando dentro dele.

Ele havia decepcionado os alfas?

- Não seja tão dura com ele, meu amor. Afinal, nosso lindo ômega está carregando nossos filhotes. - Rhaenyra acariciou o lábio calmamente, Aemond aproveitou para chupá-lo lentamente. - Você terá que se contentar com isso, meu amor. Pelo bem de vocês e dos cachorrinhos, nada de coisas maiores naquela boquinha, se é que me entendem.

As bochechas pálidas da segunda criança adquiriram um leve tom rosado. Aos três meses de gravidez, ele foi estritamente proibido de usar suas habilidades de boca. Ele a deixava doente sempre que tentava.

- Você o mima demais. - Daemon colocou o rosto na curva do pescoço branco de seu sobrinho, os lábios da esposa

Rhaenyra soltou um bufo divertido durante o beijo.

- Como se você não o mimasse também.

Aemond choramingou entre eles.

- Que foi querida? -  Tio pergunta, beijando o pescoço branco.

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⏰ Última atualização: Nov 17, 2022 ⏰

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