Capítulo dezesseis A recaída e a casa do lago...

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Capítulo dezesseis

A recaída e a casa do lago...

Poliana:

Como são lindos aqueles campos de orvalhos, eu tinha que ver aquela casa, a casa do lago...

O lugar onde os meus pais se conheceram, os eles se amaram e se odiaram, onde toda a minha história começou...

O lago, a casa e o cheiro...

A minha imaginação não poderia supor quão bonito realmente era aquele lugar, o perfume das flores inundavam o meu ser, e eu delirava, talvez montasse algum tipo de lembrança de Lúcia e Júlio...

Imagino-os correndo através dos tempos, os imagino ali, naquele lago, se beijando e fazendo juras...

Imagino o reencontro, e o quão emocionante deve ter sido...

Me aproximo da cabana, e vejo uma luz acesa, era a primeira vez em anos, que eu tinha colocado os pés em Alvorada, e a também, a primeira vez que tinha pisado nas terras dos Bravo...

Saia uma fumaça da chaminé, não tinha a menor dúvida, alguém estava ali dentro... Pensei que fosse um empregado tirando um momento para descansar, e não quis incomodar, estava de frente para o lago...

Quando de repente, olhando aquela paisagem incrível, sinto um toque no meu ombro direito, e não era qualquer toque, era uma mão, mas eu conheci aquele toque...

Me virei e percebi que era ele:

Não foram necessárias as palavras, eu o vi e ele me olhou apaixonadamente... Estava diferente, trazia algumas tatuagens no corpo, algo que fazia ficar ainda mais charmoso...

Ele tocou o meu rosto, e era impossível não sair um beijo..

- Que Deus me perdoe! Mas eu estava esperando aquele beijo por cinco anos! Literalmente caí de boca! -

Lauro:

Quando eu a vi, não acreditei, pensei que que fosse uma miragem, e me dei conta que a mulher só fica mais bonita com o tempo!

Me aproximei lentamente, bem lentamente...

E nos entregamos à paixão, aquela paisagem, aquele momento, aquilo iria direto para minha galeria de memórias inesquecíveis...

Nós nos beijamos, e não é exagero da minha parte dizer, que eu estava completamente louco por aquela mulher, ela sem saber, era a minha dona...

Antes eu era de todas, e hoje sou unicamente dela...

Nesses cinco anos não consegui fazer sexo com nenhuma mulher, estava sedento de desejo, porque só pensava nela..

Só nela, só Poliana...

O encontro dos lábios reacendeu uma paixão adormecida, que voltou com força total...

Me torturava saber que ela estava com outro homem, mas isso já não importava, ela tinha que ser minha só por mais uma vez...

- Faz amor, por favor, eu esperei muito tempo por isso!!! -

Ela pegou na minha mão, e me conduziu para a cabana, eu fui, estava sedento por aquilo, precisava estar com ela...

Nos beijamos intensamente, e aquele era o melhor momento da minha vida, ela se entregava com uma paixão que me deixava completamente fora de mim, nunca havia sentido o sexo com tanta intensidade, por isso cheguei à conclusão, que fazer amor é muito melhor do que 'foder com força'.

Ela tirou a minha blusa, e viu que eu tinha tatuado seu nome no meu peito...

Ela sorriu, mas não disse nada...

Lentamente, ninguém estava com pressa...

Comecei a tirar a roupa dela, as velas davam um clima romântico ao lugar...

A levei até a cama, eu já estava completamente sem roupa, ela ainda estava com a lingerie de cima e também a de baixo...

Primeiro, tirei a parte de cima, e chupei os seus lindos seios, depois foi a vez de tirar a calcinha, também tirei com a boca, lentamente, enquanto eu a retirava sentia que ela adorava a sensação da calcinha deslizando pela pele...

Ficamos nus, o contato da pele, tesão ao extremo...

Fomos ao pico do prazer, fomos aos nossos extremos, não havia mais nada que seria maior do que aquilo...

Com certeza, foi a nossa melhor transa, a melhor...

Depois do prazer, ficamos deitados na cama, um olhando para o outro...

Só que fomos surpreendidos:

Cristiano chegou à cabanacom Laura, a filha de Poliana...

O CEO e a Herdeira - Lauro, o arrogante Série Irmãos Bravo Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora