Pᴏɴᴛᴏ ᴅᴇ ᴠɪsᴛᴀ: Mᴏᴏɴ Rɪʟᴇʏ.
Dia 13 de fevereiro de 1976.
HAVIA SE PASSADO uma semana desde o dia que eu falei com Albert que não poderia ir na casa dele, mas eu decidi fazer uma surpresa hoje. Fui até a casa dele e toquei a campainha. Esse lugar sempre me deixa arrepiada, o que é estranho já que eu frequentemente venho aqui.- Moon? O que faz aqui pequena? - o mais velho pergunta depois de se encontrar a ruiva parada em sua porta.
- Olá, Al! Vim fazer uma surpresa, trouxe seu biscoito favorito. - mostro o pote e ele abre espaço para eu passar.
- Estou atrapalhando?- pergunto quando vejo Max sentado no sofá bebendo cerveja.
- Você nunca atrapalha, menina ruiva. - Al sussurra em meu ouvido me levando até o sofá.
- Moon, o que faz aqui?- Max cumprimenta a menina com um abraço apertado.
- Vim visitar Albert... Trouxe meus famosos biscoitos de gengibre e chocolate. - vejo o sorriso do Max abrir na hora.
- Fique a vontade, a casa é sua. - Albert pega o pote e põe na mesinha de centro.
Ficamos mais de 2 horas conversando e vendo filme, foi muito divertido. As vezes dava para reparar que Albert ficava bravo do nada, mas eu não liguei.
- Tenho que ir trabalhar. - Max se levanta chateado.
- Está tão divertido, não vai. - peço com as mãos juntas.
- Tenho que ir pequena lua.- O mesmo bagunça meus cabelos antes de sair porta a fora.
- Seus biscoitos estavam ótimos. - o loiro come o último biscoito enquanto falava de boca cheia.
- Olha a falta de educação, não se fala de boca cheia. - ele ri e beija minha testa.
- Melhor eu ir também. Tenho dever de casa. - vejo o mesmo ficar triste então beijo sua bochecha. - Até depois.
- Até, minha pequena.- diz antes de eu ir embora.
[...]
Cheguei em casa eram 14:30 e lá estava Billy com sua bicicleta vermelha e um buquê de margaridas.
- Billy! - sorrio quando ele estende as margaridas. - Minhas flores preferidas.
- Eu sei que são. Você está linda!- ele pega minha mão a beija.
- Obrigada, Billy! Você sempre soube como cortejar uma dama. - abro um sorriso grande.
Billy e eu temos um lance desde o verão passado quando nos conhecemos no passeio da escola.
- Tenho que entra. - beijo o canto dos seus lábios antes de correr para dentro.
Curiosos, isso é o que meus pais são. Vejo os dois perto da cortina fingindo não ter visto nada.
- Finalmente chegou.- meu pai diz um pouco bravo.
- Pare com essa criancice. - minha mãe bate no peito dele.
- Estavam espionando. - falo tendo certeza.
- Mas é claro que não, filha. Nós só ficamos curiosos.- rio internamento com o nervosismo da minha mãe.
- Vou para o quarto. - digo botando as flores na jarra e logo depois indo para o quarto.
- Volte aqui, temos que conversar!- meu pai grita antes de ser impedido por minha mãe que dá um tapa na cabeça dele.
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.__𝚗𝚘𝚝𝚊𝚜 𝚍𝚊 𝚊𝚞𝚝𝚘𝚛𝚊
☏ 𝙽𝚊̃𝚘 𝚍𝚎𝚒𝚡𝚎𝚖 𝚍𝚎 𝚌𝚘𝚖𝚎𝚗𝚝𝚊𝚛 𝚎 𝚟𝚘𝚝𝚊𝚛, 𝚒𝚜𝚜𝚘 𝚏𝚊𝚣 𝚌𝚘𝚖 𝚚𝚞𝚎 𝚖𝚎 𝚖𝚘𝚝𝚒𝚟𝚎 𝚊̀ 𝚎𝚜𝚌𝚛𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚎 𝚌𝚘𝚖 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚊̂𝚗𝚒𝚖𝚘 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚘 𝚊𝚝𝚞𝚊𝚕𝚒𝚣𝚊-𝚕𝚊́, 𝚗𝚊̃𝚘 𝚜𝚎𝚓𝚊𝚖 𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚏𝚊𝚗𝚝𝚊𝚜𝚖𝚊𝚜.
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Tʜᴇ Fɪʀsᴛ Vɪᴄᴛɪᴍ ☏
Horror☏ 𝙾𝙽𝙳𝙴 a primeira vítima de um sequestrador assassino sádico é uma garota ruiva de olhos azuis que foi enganada e não conseguiu fugir, mas contribuiu para a fuga Finney Blake, além, de ser uma grande amiga e mãe para todas as outras vítimas que...