𝙲𝙷𝙰𝙿𝚃𝙴𝚁 𝚃𝙷𝚁𝙴𝙴°•

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Pᴏɴᴛᴏ ᴅᴇ ᴠɪsᴛᴀ: Mᴏᴏɴ Rɪʟᴇʏ

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Pᴏɴᴛᴏ ᴅᴇ ᴠɪsᴛᴀ: Mᴏᴏɴ Rɪʟᴇʏ.

Dia 14 de fevereiro de 1976

AGORA NESTE MOMENTO estou tomando um sorvete saboroso de morango com Billy

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AGORA NESTE MOMENTO estou tomando um sorvete saboroso de morango com Billy. Estamos de mãos dadas enquanto andamos pela rua movimentada por crianças que brincavam juntas.

- O que foi, ruivinha? - ele pergunta me tirando dos meus devaneios.

- Estou apenas no mundo da lua se é que você me entende. - sorrio parando em frente a ele. - Como pode haver um garoto tão lindo, maravilhoso e fofo como você neste mundo?

- Como pode haver uma garota tão linda, maravilhosa e tão incrível neste mundo?- rio envergonhada e beijo seus lábios carnudos, um beijo calmo e memorável. - Gosto quando você me beija.

- Gosto de te beijar. - rimos e voltamos a andar.

Estamos conversando quando encontro Albert parado com sua velha van preta de trabalho, ele me olhava atentamente. Sorrio e cumprimento ele distante, achei estranho ele não me cumprimentar de volta.

- Tenho que ir, amanhã acordo cedo para entregar os jornais. - olho para ele chateada.

- Tudo bem, jornaleiro. - dou um selinho de despedida e vou para o fliperama onde encontro Vance concentrado naquele jogo ridículo.

Coloco minhas mãos no bolso do meu casaco e ando até o mesmo que continua consertado naquela coisa.

- Novamente jogando essa porcaria de lata velha?!

- A única velha aqui é você. - ele me responde sorrindo de lado sem tirar a concentração do jogo.

- Você é um palhaço. - reviro os olhos e olho em volta vendo alguns adolescentes pilantras tentando roubar a moça da loja, patético.

- Estava com seu namoradinho de novo? - volto minha atenção nele e belisco ele que reclama irritado. - Vai se foder, Moon!

- Você é um cuzão e esse jogo é a sua maldição. - bato no jogo fazendo ele perder e me olhar com raiva.

- Eu estava quase batendo o meu recorde! Você tem noção disso?!- Vance puxa meu braço fazendo nossos corpos grudarem, sorrio e mostro minha língua para ele.

- Quem da língua pede beijo. - fico seria na hora e o empurro vendo ele ri muito.

- Vai tomar no cu, filho na mãe! - saio andando na frente mostrando o dedo do meio para ele e rio um pouco.

- Me leva para casa, agora! - paro novamente na frete dele, cruzo meus braços na altura do peito fazendo bico.

- Você é muito chata. - ele me abraça de lado e começa a me guiar para fora do fliperama para me levar pra casa.

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__𝚗𝚘𝚝𝚊𝚜 𝚍𝚊 𝚊𝚞𝚝𝚘𝚛𝚊

☏ 𝙽𝚊̃𝚘 𝚍𝚎𝚒𝚡𝚎𝚖 𝚍𝚎 𝚌𝚘𝚖𝚎𝚗𝚝𝚊𝚛 𝚎 𝚟𝚘𝚝𝚊𝚛, 𝚒𝚜𝚜𝚘 𝚏𝚊𝚣 𝚌𝚘𝚖 𝚚𝚞𝚎 𝚖𝚎 𝚖𝚘𝚝𝚒𝚟𝚎 𝚊̀ 𝚎𝚜𝚌𝚛𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚎 𝚌𝚘𝚖 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚊̂𝚗𝚒𝚖𝚘 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚘 𝚊𝚝𝚞𝚊𝚕𝚒𝚣𝚊-𝚕𝚊́, 𝚗𝚊̃𝚘 𝚜𝚎𝚓𝚊𝚖 𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚏𝚊𝚗𝚝𝚊𝚜𝚖𝚊𝚜.

Tʜᴇ Fɪʀsᴛ Vɪᴄᴛɪᴍ ☏Onde histórias criam vida. Descubra agora