𝙲𝙷𝙰𝙿𝚃𝙴𝚁 𝙴𝙻𝙴𝚅𝙴𝙽.•

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Pᴏɴᴛᴏ ᴅᴇ ᴠɪsᴛᴀ: Nᴀʀʀᴀᴅᴏʀᴀ

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Pᴏɴᴛᴏ ᴅᴇ ᴠɪsᴛᴀ: Nᴀʀʀᴀᴅᴏʀᴀ.

Dia 20 de março de 1976

A HORA DEMORAVA PRA PASSAR, deitada na cama Moon olhava os ponteiros do relógio de parede girarem

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A HORA DEMORAVA PRA PASSAR, deitada na cama Moon olhava os ponteiros do relógio de parede girarem. Ele lembrava de cada abraço e beijo de seus pais e amigos, sentia falta do brutamontes do Vance, os abraços de Gwen, a cara fofa de Finney e até os cortejos de Robin. Moon decidiu que não adiantava ela tentar fugir, ela morreria antes de chegar na porta de saída. Ela poderia apenas ser uma menina boazinha e conquistar a confiança do sequestrador.

Moon olha para o lado e finalmente repara no telefone preto pendurado na parede.

“Quando isso chegou aqui?” confusa a ruiva se levantou e tirou o telefone do guidão pondo em sua orelha. Desesperada ela aperta números aleatórios, não funciona.

“Alô?” funciona ela se pergunta.

“Moon?” a garota sorri com lágrimas nos olhos.

“Finney, me ajuda!”

“Moon! E você?”

“ Sou eu Finny.”

“Brincadeira sem graça! Quem é?"

“Finney sou eu! Eu sei que você tem uma queda pela Donna e não consegue se assumir para ela. Por favor não desliga!” Moon fala desesperada.

“Meu Deus! Estamos doidos te procurando, é tão bom ouvir sua voz. Você está bem?” um silêncio percorreu, ela não estava bem.

“Moon, ainda está aí?”

“Estou. Não sei onde eu estou, só consigo ver uma luz por uma janelinha alta é tipo um porão. Estou com medo, ele é ruim!”

“Ele quem Moon? Preciso saber...”

Moon olha pro telefone que parou.

- Não, não, não, por favor! MERDA! – ela implora discando os números novamente. Nada.

Sem sucesso a garota ruiva volta a se sentar na cama suja. Minutos depois se a porta é aberta e o homem aparece com cobertores por baixo de um braço e na mão do outro braço uma bandeja de comida.

- Não funciona. – ele fala ao perceber que Moon encarava o objeto.

- Então para que ter isso aqui? – Moon fala baixo olhando para ele pela primeira vez.

- Não sei... Toma. – ele estende a coberta e põe a comida em cima da cama. - Você se comportou bem hoje, não farei nada. – ele sorrir passando a mão nos cabelos ruivas dela.

- Você não me disse seu nome. – Moon fala receosa olhando para suas mãos.

- Me chame de Grabber. – deu para perceber o sorriso por baixo da máscara sem boca. -  Volto depois, tenho que trabalhar. Seja uma boa menina, séria muito triste acabar com esse rostinho lindo. – ele se levantou indo embora.

Moon se cobriu começando a comer desesperadamente, sua fome atacará essa manhã e o frio era gélido.

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__𝚗𝚘𝚝𝚊𝚜 𝚍𝚊 𝚊𝚞𝚝𝚘𝚛𝚊

☏ 𝙽𝚊̃𝚘 𝚍𝚎𝚒𝚡𝚎𝚖 𝚍𝚎 𝚌𝚘𝚖𝚎𝚗𝚝𝚊𝚛 𝚎 𝚟𝚘𝚝𝚊𝚛, 𝚒𝚜𝚜𝚘 𝚏𝚊𝚣 𝚌𝚘𝚖 𝚚𝚞𝚎 𝚖𝚎 𝚖𝚘𝚝𝚒𝚟𝚎 𝚊̀ 𝚎𝚜𝚌𝚛𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚎 𝚌𝚘𝚖 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚊̂𝚗𝚒𝚖𝚘 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚘 𝚊𝚝𝚞𝚊𝚕𝚒𝚣𝚊-𝚕𝚊́, 𝚗𝚊̃𝚘 𝚜𝚎𝚓𝚊𝚖 𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚏𝚊𝚗𝚝𝚊𝚜𝚖𝚊𝚜.

Tʜᴇ Fɪʀsᴛ Vɪᴄᴛɪᴍ ☏Onde histórias criam vida. Descubra agora