- Você é tão bobinho - falei
- E isso é ruim? - perguntou ele parando de andar pelo barco e vindo me olhar.
- Homens bobinhos tendem a ser moleques - respondi provcando, vi que tinha dado certo pela cara que ele reagiu à minha resposta.
- O que você disse? - perguntou ele se aproximando de mim
- Eu disse que você é um homem com atitudes de um moleque - respondi novamente sem medo do olhar dele.
- Você não deveria ter dito isso - falou ele me dando um tapa
- Ficou bravinho, foi? - continuei provocando ele, gosto de ver ele assim irritado.
- Você vai se arrepender de ter dito isso filho da puta - falou ele tirando minha roupa de banho
- Para com isso - falei tentando me soltar
- Só depois que eu te mostrar o que um moleque faz - disse ele apertando com força minhas mãos.
Senti a pressão do meu corpo contra a parede do barco, totalmente pelado com minhas mãos presas. Não demorou muito pra ele começar a me bater com umas cordas que estavam lá perto da porta da cabine.
- Repete pra mim o que você disse - disse ele baixinho no meu ouvido
- Moleque - falei com dificuldade porque senti as mãos dele pesando no meu pescoço. Eu senti meu pau endurecer, ele começou a me masturbar bem devagar apertando com força. Aquilo tava me enlouquecendo.
- Para... Mandei parar - falei com dificuldade
- Tá pedindo pra eu parar, mas tá gemendo que nem uma putinha, né? - disse ele me provocando.
- Se você..., se você não parar agora... eu - falei sentindo meu corpo inteiro suar.
- Vai ser um bonzinho comigo ou vou ter que apelar pra corda? - perguntou ele, tentei me mexer para sair e ele pressionou minha cabeça contra parede do barco.
- Vou ter que apelar para corda, foi você que escolheu isso - falou ele me amarrando em uma barra de ferro chumbada na madeira do teto do barco. Eu só conseguia mexer minhas pernas, mas ele imobilizou elas e começou a me chupar.
Senti um arrepio pelo corpo inteiro, não consegui ficar calado, ele me bateu forte na bunda.
- Cala a boca vadia - disse ele com raiva
- Desculpa Luiz - falei ofegante, ele continuou me chupando com vontade, sentia sua língua me invadindo. Parecia que estava me preparando, logo senti ele introduzir dois dedos em mim e mexi minhas pernas por conta da sensação.
- Já falei pra você ficar calado - falou ele introduzindo o terceiro dedo
- Des..culpa Luiz, e-eu vou ficar c-calado eu prometo - senti meu corpo vibrar falando isso, senti os dedos dele deslizarem dentro de mim. Depois senti o pau dele perto de mim, estava muito duro e quente, eu estava louco, ele começou a meter em mim devagar.
Senti minha voz tremer, eu queria um travesseiro para apoiar minha cabeça, mas ele tinha outros planos pra mim.
- Não tem ninguém aqui, geme pra mim vai - ele falou depois que introduziu o LL dentro de mim.
- Nunca - falei num tom de raiva para provocá-lo. Senti ele retirar o pau e introduzí-lo novamente com força, gemi muito quando senti ele brincar com a minha próstata.
- Isso, desse jeitinho - disse ele com o pau inteiro dentro de mim.
Senti minhas mãos tremerem, ouvi alguém entrando no barco, eu me virei e olhei para ele temendo que alguém nos visse daquele jeito. Era a amiga bióloga da Halana, que inferno! Odeio aquela mulher, todo canto que eu estou ela fica me perseguindo.