╔ ៹ CAPITAL LETTERS ⋆ ╝
malia tate fanfic!
❝ Você é realmente linda. Finja que eu disse isso em letras maiúsculas. ❞
❝ Tipo, gritando comigo? ❞
Em que o melhor amigo de Liam é puxado junto com ele para o mundo sobrenatural, caindo com força para uma...
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𓏲 . CAPITAL LETTERS . .៹♡ CAPÍTULO SEIS ─── LIAM ESTÁ DESAPARECIDO
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ELI ESFREGOU AS costas de Lydia com a mão esquerda depois que Meredith foi retirada da sala, sendo chamada a Eichen House. Malia andou ligeiramente, desintegrando os poucos números que eles escreveram e que Meredith lhes deu. Ela fez uma pausa, Eli olhando para ela enquanto ela olhava boquiaberta para o telefone. — Lydia. E se for como álgebra?
Eli exalou. — Deus nos ajude então.
— O que você quer dizer? — a loira morango suspirou, olhando para ela.
Malia torceu o telefone na direção deles. — E se os números forem na verdade letras?
Eli pegou o bloco de notas e a caneta, entregando-o a Lydia e inclinando-se para observá-la intensamente enquanto ela começava a escrever as letras. Eli deu uma segunda olhada em Malia. — Isso foi muito inteligente de sua parte, Malia.
Inteligente, algo que ela nunca sentiu que era. Malia deu a ela um meio sorriso, olhando de volta para o papel enquanto Lydia continuava. — Oh Deus.
A dupla esperou que ela continuasse, circulou o AIDEN.
— Quem é Aiden? — Eli perguntou com curiosidade, soletrando o nome que Lydia circulou. Ela o ignorou, alcançando seus pés para puxar seu laptop para cima. Malia e Eli observaram atentamente enquanto ela digitava o nome na barra de teclas, desbloqueando a segunda metade do DeadPool.
— Brett. — Eli ficou boquiaberto com seu ex-amigo, vendo seu nome olhando para ele, tirando o telefone do bolso e ligando para Stiles, sabendo que todos provavelmente estariam em campo.
— Eli. — Malia o seguiu até a outra sala depois que ele desligou o telefone. — Um amigo seu?
— Não, nós costumávamos ser. — ele desligou o telefone e olhou para ela em pânico. — Temos que ir para a escola, certo?
— Eu... — Malia começou, parando quando a porta se abriu.
— Eli. — Adeline estava parada na porta, com um café na mão e vestida com seu uniforme de policial. — Você foi preso?
