CAPÍTULO 53

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Oh, quem voltou! Kkkkkkkkk

Capítulo sem revisão, perdoem os erros de português.

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Leandros

Andei pelo corredor, pela primeira vez depois de muitos anos, me sentindo bem, completo... Satisfeito. Passei pelo quarto da Emy e conferi se ela ainda estava dormindo, e estava. Descendo lá em baixo, terminei de me ajeitar, colocando os cabelos desalinhados pra trás. Botei a camisa pra dentro da calça enquanto encarava os dois lá embaixo.

---- O que foi? ---- perguntei.

Eles olharam pra mim e deu pra ver exatamente que eles já sabiam o que eu estava fazendo no quarto da Ariel. E a expressão era de alegria.

---- Achamos os caras. É melhor vim com a gente...

---- Na onde? ---- perguntei, indo pra fora com passos largos.

---- Rastreamos, depois de um tempo, eles estavam fugindo pras cidades vizinhas. ---- Pedro foi me falando, andando apresado atrás de mim.

Eu rosnei, entrando dentro da minha camionete, com eles entrando logo atrás.

---- A polícia já foi avisada? ---- perguntei, ligando o carro e saindo rápido pela estrada de areia.

---- Achei que você quisesse chegar primeiro que eles. ---- João falou.

---- Achou certo.

O ar da noite estava fresco, a fazenda estava muito bem iluminada graças as instalações que mandei fazer ao longo dos anos. Meia hora de estrada até os malditos criminosos, o tempo que falei pra ela que iria voltar...

Já peguei meu telefone e liguei pro Ademir avisar a Ariel que eu iria demorar um pouco, e que não era pra ela se preocupar que não era nada de grave.

Os caras que atacaram a Ariel no meio da estrada, dois deles estavam mortos, quando ela trocou tiros com eles dentro da mata. Um estava na santa casa, e o restante sumiu. Esses que correram, andei ir atrás. E descobriram quem eram esses caras, maioria não era da região, e os encontraram dentro de uma tapera, no meio do mato.

Eles estavam escondidos da polícia, e principalmente de mim. Eles sabiam que mexer com a minha mulher e a minha filha era a mesma coisa que pedir pra morrer.

Chegando nessa tapera, tive uma conversa bem longa com todos os filhos da puta. Eram sete caras, e eles já estavam pretendendo fugir pro Paraguai. Graças a Deus conseguimos pegar eles antes. E eu conversei com cada um deles, depois lavei minhas mãos e tentei me controlar. Eles iram precisar falar no depoimento.

Foi difícil me controlar, mas consegui deixar todos eles vivos. Até o meu intuito não era o de matar, e sim capturar e entregar a polícia. Pois eu sabia que eles iriam querer fugir.

---- Pode chamar a polícia. ---- eu falei, depois de ter saído lá pra fora. ---- Preciso voltar pra casa.

Quando voltei pra fazenda, o galo já estava cantando. Encontrei a Ariel deitada junto com a nossa filha, e eu suspirei de satisfação. Fui pro meu quarto, tomei um banho, vesti minha calça de dormir e fui pegar ela de lá.

Duas Semanas De Puro PrazerOnde histórias criam vida. Descubra agora