𝐀𝐖𝐀𝐘 𝐅𝐑𝐎𝐌 𝐇𝐎𝐌𝐄, BONNIE BENNETT

Capítulo 22

Anos depois

O tempo não estava passando mais rápido. Ela sabia,pois faltavam alguns segundos para a meia-noite.

Para ela, apenas residir na casa de seu pai era uma missão considerada impossível. Ela não tinha como ligar para os seus parentes para convidá-la a entrar, eles iriam achar estranho já que mal se comunicavam, sem falar em checá-la após a morte dele.

Stefan ofereceu a pensão e, obviamente, Lucien a acompanhou.

Felizmente, Damon foi buscar Elena, já que ela estava acordando devido à morte de Bonnie. Já se passaram mais de cinco anos desde então.

Eles se lembraram de como Kai afirmou que se tentassem manipular o feitiço, os duas morreriam, mas então, com o que Bonnie era, logo traria novas complicações.

O Salvatore mais velho aproveitou a chance de fugir com sua namorada na primeira chance que teve. Ele não se importava em lidar com Bonnie e seu namorado psicótico.

Elena achou estranho que ele se referisse a alguém dessa maneira, mas decidiu nunca levantar o assunto.

Ela sentia falta de casa, sentia falta dos amigos. Não importa o quanto Damon tentasse fazer com que ela pensasse nas coisas, nunca era o suficiente. Ele a achava emburrada a maior parte do tempo, a ponto de ela se negar a ir para a cama com ele com mais frequência.

Decididos a desistir, eles deixaram o belo clima de Bali e se dirigiram para o outono de Mystic Falls.

A garota Gilbert não podia sentir a brisa em seu rosto enquanto corria ansiosamente para a varanda de Bonnie depois que Damon estacionou o carro.

Enquanto ela batia na porta, Damon estava descansando os pés, nada ansioso.

Ficou claro que eles não tinham ideia sobre a mudança de residência da ex-bruxa.

O incômodo da porta não abrir o fez usar seus sentidos aguçados e detectou que não havia ninguém lá dentro.

"Não tem ninguém aqui." ele afirmou enquanto ajeitava sua jaqueta de couro em aborrecimento.

"Oh." Elena importou depois da triste percepção, já que ela estava batendo na porta por um tempo. "Devemos ir ver a casada avó dela, ou ela pode estar com Caroline."

Ele assentiu. "Nós ligamos para elas, mas..." ele parou.

"Nenhum de nós tem o novoe números desde que estou usando um novo telefone e você deletou o deles." Ela revirou os olhos.

Ele tentou acalmá-la esfregando seus ombros com as palmas das mãos. "É tarde, Elena e elaps podem estar em qualquer lugar. Hoje é sexta-feira e está movimentada."

"Domingo à noite." ela corrigiu antes de rir.

"Certo." Ele sorriu. "Fusos horários e horários de voo." Ela assentiu. "Vamos." disse ele enquanto a levava para o carro com a mão na parte inferior das costas.

Como o tempo estava se aproximando da meia-noite, faltando menos de cinco segundos, Stefan vampiro desceu as escadas no corredor.

Bonnie e Lucien estavam ambos aconchegados no sofá, ambos imersos em seus próprios pensamentos, até que o som da velocidade chamou sua atenção, quando ambos se viraram para encarar Stefan.

A ex-bruxa não precisou se mexer muito já que estava com as pernas no colo de Lucien e a cabeça no peito dele enquanto olhava para o corredor.

Ele estava massageando seu couro cabeludo inconscientemente.

"O que é isso?" Bonnie perguntou enquanto Lucien colocava seu cabelo curto que havia crescido um pouco.

Stefan se virou para respondê-la, mas a porta se abriu antes que ele tivesse uma chance, o casal deu passos entrando, os mais leves levando à frente antes que a porta fosse fechada.

Lucien se virou para ver como Bonnie estava surpresa, seus globos oculares quase saltando. É claro que ele ouviu o carro estacionando do lado de fora e uma voz muito familiar antes de entrarem.

Ficou claro que a ex-bruxa estava muito calma em seu peito.

As duas garotas apenas se encararam incrédulas, sem saber o que fazer naquele exato momento devido ao fato de não terrem se visto por tanto tempo, especialmente Bonnie, já que seus sentidos aguçados trabalhavam em tempo integral.

"Alguém pode me dizer o que diabos aconteceu com o resto da cidade?" Damon exclamou.

Nova Orleans

Desistir nunca foi uma opção para os dois. Eles chegaram tão longe para fazer isso acontecer, esperando por séculos.

Depois que os dois fugiram, os dois encontraram uma fonte que os ajudaria com sua ajuda, alguns ossos.

Eles estavam na igreja abandonada enquanto os colocavam sobre a mesa, certificando-se de que haviam colidido.

Nenhum deles incerto sobre o resultado, eles continuaram trocando olhares enquanto esperavam.

No meio do nada

Estar no exílio não era novidade para ele, era uma aventura antiga. Neste dia, parecia mais um pesadelo, já que Hope nunca teria uma infância normal como a dele.

Já se passaram mais de cinco anos e a trihibrida já estava questionando tudo.

Ela não tinha mãe, apenas duas tias e dois tios que faziam o melhor por ela.

Hayley era uma mãe muito melhor do que a dele, e ele, ele era o melhor pai do que os dois que ele teve, algo de que se orgulhava... mas então, sua paciência estava se esgotando.

Marcel se recusou a fugir com eles depois do que aconteceu antes, deixando Rebekah em lágrimas quase todas as noites, Elijah estava tentando ao máximo não abrir a porta vermelha, Kol estava tentando aprender magia mesmo com seu corpo de vampiro com a ajuda de Freya, encontrando uma maneira fora de sua confusão.

Niklaus os estava ajudando, mas desistiu depois de não encontrar escapatória.

"Papai!" Uma gritaria evaporou por toda a casa quando ele estava na cozinha, tomando outro drinque.

Todos eles chegaram do lado de fora da porta do quarto ao lado de Freya na velocidade da luz, fazendo uma refeição para o pai dela abrir.

Sem perder tempo, ele gentilmente saiu pela janela quando a porta bateu no guarda-roupa atrás dela, encontrando Hope sentada na cama, as palmas das mãos acalmando os braços acima do pijama roxo.

Niklaus correu para ela enquanto ela parecia perturbada. "O que foi, amor?"

O conforto que ela tinha ao acalmar suas costas deu-lhe coragem. "Ela está aqui." todos se entreolharam, os outros confusos enquanto os outros tinham um pressentimento. Devemos buscar refúgio, para que todos possamos nos proteger."

"Mas..." Rebekah murmurou olhando para Niklaus, que estava olhando para sua filha tão confuso. "Nos já estamos juntos."