Forbiden love (Babitan g!p)

capítulo 26

Oii gueis ;) Mais um cap ai pro cês, boa leitura! E o cap é depressivo.

E OBRIGADA PELAS 10 MIL LEITURAS! TENKIU <33

Deixem a estrelinha e me seguem pufavô

Pov. Narradora

Carolina tão tinha desligado a chamada.

- Puta que pariu Carolina - Bárbara pegou por impulso o celular e coloca em sua orelha. - Mãe? A senhora está ai? - Babi pergunta quase morrendo e Carol sai de dentro da morena.

Sai do colo de Bárbara e pega uma calcinha e um sutiã, vestindo em seguida.

- Mãe? Está me ouvindo? - Bárbara diz e a loira leva sua atenção pra irmã mais velha - Ela não está respondendo Carolina! - Babi diz desesperada e Carol vai até a irmã e pega o celular de sua mão e suspira aliviada

- Você é burra Bárbara? - Carolina fala incrédula e a morena a olha confusa - O microfone está desligado!

Carol logo liga o microfone novamente e suspira criando coragem.

- Oi mãe!

- FINALMENTE CAROLINA VOLTAN! VOCÊ PAROU DE FALAR DO NADA! - Flaviana grita e a loira afasta o celular do ouvido pra não ficar surda.

- Desculpa mãe, é que como eu disse, tava fazendo exercício, não tava dando pra falar. Mas já terminei agora. - A loira diz e se senta ao lado de Bárbara que estava nua ainda.

Carol olhou pro seu pau mole e fez uma cara de nojo pra Bárbara, ele estava todo melado e ainda mais que estava mole.

Babi a olhou incrédula e revirou os olhos, levantando da cama. E olhando pra Carolina emburrada e com os braços cruzados, parecendo uma criança.

- Você gosta dele só duro também, aff! - Bárbara resmunga e junta suas roupas pelo quarto.

- Tem alguém ai? - Flaviana pergunta

- É a Bárbara mãe, ela veio fazer exercício também, agora estamos aqui no meu quarto - Carol fala insegura e Babi a olha segurando o riso e ela revirou os olhos.

- Quero conversar com ela, passa pra ela - Carol dá o celular pra irmã mais velha que a olha confusa.

- Ela quer conversar com você! - Babi pega o celular e coloca na orelha.

Pov. Babi

- Oi mãe - Digo e desajeitadamente coloco uma cueca.

- Oi Bárbara, quero conversar sério com você. - Minha mãe fala seriamente e eu suspiro

- Sim mãe, estou ouvindo - Digo e sento na cadeira da escrivaninha de Carol.

- Bárbara, eu juro pra você, que se você fizer alguma coisa ai em casa, quebrar algo, fazer festa, qualquer coisa do tipo, você está ferrada! - Ela fala bravamente e eu nego suspirando cansada, olho pra Carolina que estava me olhando curiosa.

- Não mãe, não irei fazer qual... - Tento falar porém sou interrompida.

- Você acha que confio em sua palavra Passos?! O tanto que você já mentiu pra mim e pro seu pai! Olha o tanto de coisa errada que você fez! - Sinto meus olhos marejarem e eu levanto da cadeira, olho pra Carol que estava me olhando preocupada e confusa.

Saio do seu quarto e vou pro meu, sentando em minha cama.

- As pessoas mudam mamãe... - Digo com a voz falha e esperando mais pedras sendo jogadas em mim.

- PESSOAS MUDAM BÁRBARA? PESSOAS MUDAM? ENTÃO VOCÊ NÃO É PESSOA NORMAL PORQUE NÃO MUDOU NADA. - Lágrimas começam a cair dos meus olhos e eu logo as enxugo. - Não sei onde errei Bárbara, não sei... - A cada palavra daquela, era uma facada em meu coração.

- Mamãe... Isso está doendo...

- Quer saber? Faça o que você quiser, não tô nem ai, você sabe as consequências - Ela desliga em seguida e eu soco repentinamente a parede do meu quarto.

Senti minha mão doer e vejo que estava sangrando porém continuo, naquele ponto já estava chorando.

Senti alguém me puxar pra parar de socar a parede, sei que é Carolina.

- Ei, para com isso - Ela fala e me vira de frente pra ela e me abraça, me apertando forte em seus braços.

- Me solta Carolina! - Falo firme mesmo estando chorando e ela nega

- Não vou te soltar... Relaxa - Quando ela diz isso eu mesma me solto do abraço dela e me sento na minha cama.

- Relaxar? RELAXAR CAROLINA? Como eu relaxo com tudo isso? - Digo e me permito chorar até quando der, junto minhas pernas e as abraço, escondo meu rosto e fico ali.

Sinto a cama afundar e Carol começar um cafuné em meus cabelos.

- O meu amor, eu juro que se eu pudesse fazer algo, eu faria. Mas a única coisa que eu posso fazer é ficar aqui com você - Ela fala e deita sua cabeça em meu ombro.

Eu me sentia acolhida.

Pelo menos uma vez na minha vida.

Tanto faz.