Capítulo 7

1.1K 108 66
                                    


Eu e o Walker fomos na montanha-russa, carrossel, carrinho bate-bate, barco e muitos outros. Nos divertimos muito. Ele era bem organizado, mas muito legal.

O sol estava um cão e eu uma besta não levou nem óculos, e o boné que levei era para devolver para o Walker, porém Walker como o cavalheiro que era colocou o boné em minha cabeça.

-Obrigada. (Sorri para ele)

_Que isso, e também seria legal eu e você estarmos combinando (ele bateu em meu boné)

Naquela hora percebi que os bonés eram iguais e fiquei com uma imensa vontade de rir, eram do homem-aranha.

-Como sabia que o homem-aranha eram uma dos meus heróis favoritos?

_Mentira (ele deu uma gargalhada) prefiro Deadpool.

-Clássico.

Rimos e conversamos bastante durante o caminho. Sabe quando vocês estão indo sem direção, era eu e o Walker, mas isso mudou rapidamente quando vi um carrinho de algodão doce. Fiquei tão feliz, que não sabia o que fazer.

_Quer um?

-Sim, sim, sim e um churros, por favor.

_Para já, princesa. (Ignorei)

-Estou te devendo então.

_Pode me pagar com um beijinho. (ele chegou mais perto)

-Estava demorando, né? Vai lá e eu penso (eu dou risada)

Ele fica que nem um pimentão, bato em seu boné e vou para um banco mais próximo para esperar ele.

Quando ele chega, o ignoro totalmente e vou pegar meu algodão-doce e meu churros.

_Vai com calma

-Sabe o que vai com calma?

_O que? (ele caiu? Tá, não vou ser maldosa)

-Uma tartaruga e você não é uma, me dá isso logo. (ele me entregou e se sentou ao meu lado)

Feliz, comecei a comer meu churros, MAS, Nathan me manda mensagem, então decido ligar para ele.

_Quer que eu saía?

-Não precisa, sério.

_Tem certeza?

-Quero você aqui, vem, chega mais perto. (Ele chegou mais perto)

Respirei fundo e ele segurou minha mão.














Apertei.




















-Nathan?

_Anna!

-Oi...(apertei mais a mão dele)

_Sobre a foto, então, você pode assumir, como não temos mais tanto contato e......................................... não há mais nada entre a gente. (não sei em quem mais doeu, eu ou ele).

-É. Só?

_É.

Ficamos em silêncio por um tempo, mas ele falava mais que tudo. Walker me olhou confuso. Rapidamente aquele silêncio foi quebrado com algo que quebrava os dois.

_Desculpa, eu sinto muito mesmo, tipo muito, me perdoa, por favor (sua voz era de choro)

-Eu te perdoou, e desculpa. (o cortei) Tchau (desliguei)

Sem aviso nenhum, eu abraço o Walker, aquele conforto e aquele silêncio era amoroso e carinhoso, não me senti pressionada em falar, só sentir era o importante.

Ficamos por um tempo assim, até que ele se separou, enxugou minhas lágrimas, arrumou meu cabelo, meu boné, e sorriu.

-Nunca abracei alguém em momentos assim e mais ainda em poucos dias de amizade.

_É que sou eu! (aquilo me fez soltar um leve risada)

-Você é incrível Walker!

_Eu sei.

-Cala a boca e me abraça, não estraga o momento com sua autoestima.

O abracei de novo.

_Tá, mas..

-Lá vem (Me levantei).

_E o meu beijo?

-Oxi! Vamos.

_Não, não, não, não, quero meu beijinho.

O olhei com meu melhor olhar de assassina, mas ele ignorou. Sem aviso nenhum beijei a ponta do seu nariz e saí correndo, estava muito nervosa.

Ele me puxou e eu estava rindo muito.

_Fugindo por que?


Você não cala a boca?-Walker ScobellOnde histórias criam vida. Descubra agora