Débora Narrando...
Meu nome é Débora Moreira tenho 19 anos moro no Rio de Janeiro. Perdi meus país muito nova em um acidente de carro, meu pai era considerado o melhor PM do Rio, e minha mãe foi uma das missionária de Deus durante muitos anos.
Depois dessa terrível tragédia passei a mora com o meu avô. E para continuar a vida decidir fazer faculdade, em uma das melhores escolas da minha cidade. Temporariamente não estava conseguindo ir as aulas, porque trabalhava em uma lanchonete que ficava na esquina da minha rua, e oque recebia desse serviço no fim do mês não dava para cumprir as minhas despesas, e principalmente os remédios do meu avô, que era muito caro.
Todas as seis e meia da manhã
acordava com meu avô gritando:avô- Débora acorda já está na horá de ir para o trabalho!- gritos vindo da cozinha
Débora-ja vou!- Respondo ainda enrolada na minha cama quentinha
As vezes todos os dias era a mesma rotina, confesso que era muito "cansativo " mas fazer oque, essa e a vida de adulto, porque em fim era eu que tinha que assumir as responsabilidades em casa.
Quando chegava no trabalho Já era sete e vinte, e já podia ouvir meu chefe dizer:Chefe- Bom dia Débora!!-ele com um sorriso brilhante no rosto
Débora- Bom dia senhor!- Digo entrando feliz na lanchonete
Débora-Temos muito pedidos hoje?-pergunto colocando meu a ventalChefe- sim, bastante.- disee ele preparando os pratos
E em seguida já começava mas um dia de luta.O lado bom era que os clientes mim amavam muito,não só pelo fato de ser uma ótima funcionária, mas pela a minha maneira que eu os atendia.
Quando terminava meu turno, era de costume ir até a igreja onde minha mãe frequentava, esse era o lugar que mim fazia se sentir feliz, porque ela morreu com a esperança de um dia eu virar uma missionária igual a ela. Mas é de certo que eu ainda não sabia bem oque queria para o meu futuro, mais Tinha dois sonhos,vira uma PM para continuar o trabalho do meu pai, ou setornar uma advogada.
Quando o culto acabava eu voltava para minha casa,e no trajeto até lá passava por becos escuros que era de errepiar! Cansada de passar soando frio nesse caminho um dia resolvi pegar um desvio menos perigoso, porém eu não sabia que essa foi a minha pior escolha durante meus Dezenove anos!
Ao pegar aquele desvio, encontrei um carro preto parado de vidros funer no beco, e dentro dele saia quatro homens de máscaras pretas.
Aparti da quele momento Meu coração começou acelerar rápido, tentei correr, porém um deles entrou na minha frenteUm dos homens- hora, hora, oque temos aqui, uma das filhas da queles "policialzinhos de merda"- diz um deles se aproximando de mim
Débora- por favor deixe-me em paz!- digo com tremendo de medo
Um dos homens- olha! a princesinha tá chorando- um deles falou com um sorriso maldoso
Na quele momento tentei correr até a outra saída do beco, mas fui segurada por eles
Um dos homens- você não vai correr gatinha!!- Diz ele segurando meu puso
Débora- porfavor deixa-me ir!- Digo com um tom baixo chorando
Sua resposta foi não,ou seja meu pedido para eles foi inútil, segurando ainda meu puso, veio um deles e colocou uma fita na minha boca, tentei gritar socorro mas foram muito rápidos, com força começaram a mim puxar para dentro do carro! Tentei querer mim soltar, mas não conseguia!os braços deles eram muito fortes, não dava para revidar.
Fechando as portas do veículo,um dos indivíduos começou a rasgar as minha veste, e o outro passava a mão em partes do meu corpo, e um ainda continuava a segura meus braços bem firmes! Sem meu consentimento,o último começou a tirar sua roupa, e em seguida começou a fazer coisas ilícitas no meu corpo,partes onde nenhum homem tinha tocado!!! por mais que alguém pode-se passar pelo aquele beco não iria escutar meus gemidos de dores, por que a fita na minha boca mim silenciava! e por encrivel que pareça na quele minuto,na quele instante,tinha acabado de acontecer mais uma vez na minha cidade, um ato de estrupo coletivo!!
Aquele tormento de dores e desespero durou aproximadamente quinze minutos, sem forças e toda sangrentada, mi jogaram para fora do carro, e saindo um do transporte mim disse o seguinte recado:Um dos homens- Preste atenção! se você for da queixa na delegacia, ou contar para alguém, a vidinha do seu avô vai está em risco!! Entendeu?- Diz ele segurando com as pontas do dedos no meu queixo!
Sem entender de como ele conhecia meu avô, obedeci seu recado
Débora- Entendi, só não faz nada com meu avô!!!- Digo com lágrimas de dor e um choro de arrepiar a alma!
Começou a chover, e todos eles entraram no carro, e saiu em alta velocidade, e eu seminua seguia em direção para casa,com muito choro.
Sem prolongas cheguei em casa, meu avô estava dormindo,entrei silenciosamente no banheiro para tomar um banho. E debaixo da quele chuveiro passou um filme das cenas horrível! da quele terrível acontecido, um filme que ficou como um dos traumas da minha vida.
Um novo dia surgia, e tudo parecia está desmoronando,não estava em condições de trabalhar,não conseguia sair do quarto, porque a minha vontade era de contar tudo para meu avô e chorar esse sofrimento em seus ombros! O problema que eu não podia falar nada, estaria colocando a vida dele em perigo.
Depois de horas de choro em silêncio ,veio um sentimento muito forte de raiva, percebi que não poderia ficar sem fazer nada diante de um abuso! Para minha sorte, Com muitos pensava veio uma lembranças embaçada da placa do carro, que tinha avistado quando aqueles "monstros" ainda saia em alta velocidade.
Então peguei minha bolsa, enxuguei as minhas lágrimas, e fui até um amigo que trabalhava com localizações.
Com duração de meia hora de uber, cheguei ao meu destino:Débora- Lucas,lucas!-Digo batendo na porta de sua casa
Lucas- oi Débora,tudo bem?- diz ele abrindo a porta
Débora- não, mas vai ficar!- Digo respirando fundo, e em seguida entro
Débora- preciso de tua ajuda em uma localização!- olho encarando ele
Lucas- claro,mim acompanhe- estendeu ele a mão em direção ao corredor de sua casa
Seguimos em direção a seu quarto onde ficava seu equipamento de trabalho:
Lucas- oque você que procurar?- diz sentado na frente do computador
Débora- uma placa de carro!- olho encarando pra ele
Lucas- um placa?!- ele pergunta confuso
Débora- sim! Agora Adiante logo estou com pressa!-Digo com uma voz fria
Após de ter descrito os números para ele , a placa e localizada! e sabe de onde era? Nada mais,nada menos,das periferias do Rio de Janeiro!simplificando " morro da favela do Rio" o lugar dos piores traficantes da cidade.
Com muita raiva voltei para casa, já que não Podia contar para ninguém, ao chegar Planejei minha própria vingança. Precisei de um dia apenas para planejar essa reviravolta! E no final a melhor solução era uma maneira de mim filtra no morro sem ser reconhecida,e ferrar ou matar cada um deles principalmente o cabeça do morro, creio eu que aqueles era só apenas os capangas.
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O Labirinto do Amor e da Vingança
RomanceQuando o amor se transforma em vingança, segredos são revelados e corações são dilacerados. Uma história de traição, redenção e o poder avassalador do desejo de acerto de contas.