Doce som que vem dos verdadeiros
Que não temem seu caixão
E que tocam para os defuntos sua canção de ninar
Aqueles que não temem a escuridão
E que a dor vem atormentar.
Voando levem para longe essa vontade de partir!
Vou com ela até minha lápide chorando...
Já está na hora de ir,
Juntar-se com os demais
Que não aguentaram tanta pressão em sua mente.
Doce som que sai do seu instrumento mortal
Agora não tenho nada a temer.