Perfect.

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Capítulo 1.
S/n pov.:
Sabe quando você pensa que sua vida não pode piorar e que o grande amor da sua vida está ao seu lado? Então, eu sinto muito dizer isso, mas pode piorar 100% o seu dia quando você é uma pessoa insegura e negativa sobre o amor, ainda mais quando ela é sua chefe. Isso não é de fato um problema para mim, digamos que eu acho extremamente sexy ela sentada naquela cadeira dando ordens para todos os tipos de pessoas. Homens, mulheres demônios. O que mais me intrigava nela era o jeito dócil dela falar e olhar para mim, o jeito que ela falava comigo era tão leve. No meu primeiro dia em que eu cheguei na unidade, eu vi ela sentada em sua cadeira de couro, eu estava nervosa e para piorar o meu dia o clima estava úmido. ela estava se apresentando para mim, que aliás, foi uma perda de tempo, já que eu estava admirando suas feições leves e gentis.
– Mas agora eu não posso olhar para o rosto tranquilo dela, já que ela esta do meu lado comendo tranquilamente. Sua paz me deixava mais nervosa, ela tem esse dom e por momentos parece que é só pra me ver sofrer. – “caralho..– digo em sussurros para ela não escutar. apertando meus dedos suados ate eles ficarem brancos, era um costume meu quando eu estou nervosa.
– “esta tudo  bem, s/n? Você está pálida como um papel.”– ela falava com o seu típico sorriso brincalhão e pegando no meu ombro – “sim, estou bem. Obrigada, por perguntar.”– falo erguido a cabeça tentando olhar nos seus olhos, mas acabo fracassando quando eu olho  o par de peitos que ela tem.

parecia que ela sabia a resposta, mas queria se divertir com minha expressão de Pânico de que eu estava agora. – “não é nada, eu só estava pensando e não tinha percebido isso. Só isso. Me desculpe.– digo com a olhando pela a primeira vez no dia. Eu estou nervosa com os seus olhos me olhando. Nesses momentos, quando ela me olhava assim e não dizia nada por segundos, eu me perguntava se ela estava me julgando ou apenas pensando alguma coisa aleatória. –“ está tudo bem, chefe?” – digo tirando uma coragem imensa dentro do meu corpo ao perguntar isso a ela. Eu nunca perguntava nada, era raro. –“sabia que você é umas das minhas preferidas?– ela diz inclinando sua cabeça e dando um pequeno sorriso.

Você simplesmente me obedece quando eu mando você fazer. Faz tudo o que eu quero.– ela continuava a frase de um jeito amigável. – por isso – diz pegando nas pontas do meu cabelo e olhando fixamente para elas – você é a minha preferida. – e agora ela olhava para mim. ela continuava brincando com minhas pontas longas.  – “o quê foi? Você está com vergonha? Não precise ficar desse jeito, eu adoro meninas tímidas” – dizia ela rindo de minha cara, que aparentemente,  estava vermelha de vergonha devido a seu comentário anterior.

obrigada, você também é a minha preferida.”– eu não sei de onde eu tirei tanta coragem, mas eu não me importava naquele momento. Ela simplesmente me deixava muito nervosa para calma de uma hora para outra.  Tinha dias que ela era o próprio demônio, eu sentia medo dela só de chegar perto, mas tinhas dias que ela parecia o meu anjo da guarda. Naquele momento, ela estava sendo o meu anjo da guarda. – e então ela sorriu novamente para mim. Ela era a pessoa que mais sorria.

–“eu preciso ir embora agora, s/n. Preciso voltar para o departamento em alguns minutos.– Ela falava se levantando da cadeira e se espreguiçando, já que a coluna dela estava doendo devido a ficar 1 hora sentada em uma cadeira em que as costas eram de madeiras.–bom, é um palpite –“não se preocupe em pagar a conta, eu já resolvi isso. Me ligue se precisar de alguma coisa.”– “ate amanhã.”–dizia ela saindo do alojamento
Sem olhar para trás.

ate amanhã, makima.”– digo sussurrando a última palavra para ter certeza que ela não escutaria. – E olho ela pela a última vez no dia entrando no seu carro e partindo

E eu posso afirmar que

O amor da minha vida tem nome e ele se chama makima.




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