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quarta-feira02/02/22

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quarta-feira
02/02/22

por volta das oito da manhã o platinado começou a desperta-se desta vez por conta própria, já que o quarto ainda estava escuro por algum milagre. ele nunca se lembrava de fechar as malditas cortinas.

ele tateou sua mão pelo colchão procurando por Celine quando se lembrou da noite anterior, mas acabou encontrando apenas o vazio e o seu lado da cama frio.

quando finalmente abriu seus olhos notou estar sozinho no quarto, e ele não conseguiu evitar o sentimento de tristeza diante da atitude da menina. após se amarem por uma noite, ela sumiu na manhã seguinte seu ao menos deixar um recado, e ele sabia por que procurou por algum papel na cômoda ao lado da cama ou alguma mensagem em seu celular.

não conseguiu entender a atitude dela, será que a mesma se arrependeu do que aconteceu ontem? era a unica coisa que ele pensava.

— Que foi? Já vai chorar? — a voz feminina da Coutinho invadiu o cômodo quando ecoou pelo banheiro, ela estava ali, diante de seus olhos, se encaminhando para as cortinas e as abrindo deixando a luz entrar. — Ainda não te abandonei, leãozinho.

ela parou de frente para o mesmo que estava sentado na cama a observando confuso, tentando por os pensamentos no lugar e deixou em seus lábios um rápido selar.

— Por que já ta vestida? — quando se afastou ele pôde analisar suas vestes, ela usava um belo vestido floral curto e prendendo seus cabelos um pouco para trás um óculos de sol.

— Tive que levantar mais cedo pra ir arrumar minha mala — ela murmurou se sentando próximo do mesmo que relembrou que hoje iriam embora de BH e iriam partir para o Rio de Janeiro. os jogadores marcaram de passar uma semana em uma casa alugada em Copacabana antes de voltarem para suas casas e aguardarem o próximo jogo em março. — E meu toc me obrigou a arrumar a sua.

quando a garota se virou para apontar pra uma mala fechada e provavelmente muito bem organizada, Antony pôde ter visão do estrago que causou no pescoço da garota.

— Tá toda marcada, raio de sol — ele ria levemente passando a ponta de seus dedos pelas marcas que deixou em sua pele na noite anterior.

— Lógico que tô, você parece um adolescente desesperado! — ela se virou cravando seu olhar em Santos antes de se levantar e encaminhar para o banheiro. — Eu 'tava tentando cobrir isso

ela murmurou quando sentiu que o homem se aproximou da porta do banheiro, onde se apoiou para examiná-la passar alguma coisa alaranjada em seu pescoço.

— Que isso? — ele se aventurou em pegar um dos itens da garota que estava sob a pia de seu banheiro. — Parece uma coxinha

Onde Estará - Antony SantosOnde histórias criam vida. Descubra agora