Cruel, caos, em meio de vidas de artes e brilhos, som que estremece a espinha segue o curso de meus ouvidos, percorre meus ossos e fortemente me fortalece, em obrigatoriedade de sentir e assentir sobre seus sussurros de transbordo de emoções.
Sentir. Sentir. Sentir....
Dentro do mais profundo de meu ser, em transitoriedade ao frescor de arrepios, que eriçam a pele e excitam. Poder assim ter por mim a existência que me assegura frescor num calor de toques e maravilhas; de estremecidas a tonturas de uma dor perfurante que satisfaz e acalma as grandes torturas de uma vida sem ar.