Onze: Festival ou guerra?

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"Era para ser uma comemoração, mas acabou sendo uma luta."

Alyssa

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Alyssa...

Continuavámos escondidos, mais Felicity tinha uma arma apontada em sua cabeça.

- Parem de atirar se não eu mato a princesinha. -a homem que segurava Felicity gritou.

Na mesma hora, todos os guardas presentes pararam de atirar somente o rei se pronunciou.

- Larguem minha garotinha. -gritou.

Lucas apontava a arma para o rapaz que segurava Felicity.

- Mande seus guardas abaixarem as armas. -respondeu o homem.

- Por que estão fazendo isso? -John se pronunciou e o homem começou a gargalhar.

- Por que será Alteza? O principezinho irresponsável resolveu tomar uma atitude? -comecei a procurar alguma saída para salvar Felicity.

   Saí das colunas que nos protegiam.

   — O que você esta fazendo, Alyssa? –Nicholas me segurou pelo braço, colocando-me a sua frente.

   — Preciso salvar Felicity! Ou então ela vai morrer!!! –disse dando ênfase para perceber a gravidade. Ele olhou para mim, depois olhou para Felicity e voltou a olhar para mim dando um longo suspiro.

   — Seja rápida e não se machuque. –disse soltando meu braço.

   — Não vou, tenho muitas coisas para fazer ainda. –corri em direção a próxima pilastra sem ser percebida pelos caras armados.

   — Queremos que remova seu filho da posição de príncipe herdeiro, e coloque outra pessoa em seu lugar. Ou que ele se case com a princesa Lilivy. –um dos caras falou ainda com a arma na cabeça da princesa.

   Precisava pensar em algo, então corri meus olhos pelo lugar novamente e observei uma estátua que segurava um arco e flecha, provavelmente alguma lembrança real.

   — Só tenho uma chance. –se eu fizesse qualquer coisa precipitada a princesa seria morta. Peguei o arco e tentei pensar no que fazer. Não conseguiria sozinha.

   Fui para a pilastra que estava literalmente atrás da princesa e tentei chamar a atenção de Lucas. Se eu acertar o homem em minha frente, seu companheiro atiraria em Felicity, então alguém precisava atirar no homem  misterioso no andar de cima.

   Lucas olhou para mim e eu sinalizei para o segundo andar. Ele confirmou discretamente, só esperando meu comando. Os outros homens estavam apontando armas para os guardas que apontavam para eles também. Me preparei para atirar e Lucas começou a encenação.

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