One Soldier, One Doctor

Capítulo 12

Bucky sorriu enquanto ajudava Evangeline a tirar sangue dos irmãos Howlett. O médico do acampamento estava ocupado cuidando de Hodge e seus amigos, e o mash mais próximo ficava a dois dias de distância de caminhão, então não havia enfermeiras para ajudar sua linda médica. Isso foi bom embora. Ele tinha estado recebendo suas agulhas vezes o suficiente para saber como foi. Ele também conseguiu superar o último trauma persistente de estar na mesa de Zola, isso acontecia com frequência.

Claro, ela estava ciente de seu trauma e tinha certeza de reforçar a experiência com ela como positiva, geralmente alimentando-o com sua comida caseira (tenda?) Depois de coletar as amostras muito pequenas de que precisava na época .

Os canadenses estariam deixando a área em menos de um mês. Na verdade, os Comandos Uivantes iriam com eles quando fossem. Os Comandos estariam de volta dois meses depois. Os canadenses estariam pressionando. Esta foi essencialmente a única chance de Evangeline de coletar sangue desses dois.

O que significava que ela estava alimentando-os com caldo de carne para mantê-los felizes enquanto preparava um ralo para cada um de seus braços. Ela pode estar coletando demais para suas necessidades, ou pode não, mas é melhor ter um pouco mais e não precisar, do que sair correndo e ter que rastrear esses dois enquanto a guerra está acontecendo - ou depois que ela terminar, o que provavelmente seja mais difícil.

"Não sei o que você vai fazer com tudo isso", o sargento James 'Jimmy' Logan Howlett reclamou levemente quando, após o exame físico geral (embora completo), ela disse a eles o quanto queria.

"Bem, eu prometo que não vou usá-lo para realizar nenhum ritual sombrio para controlar você", disse Evangeline com um sorriso divertido. "Principalmente, vou ver se é possível recriar sua capacidade de curar e estudar a extensão dela, se puder."

"Majoritariamente?" o sargento repetiu, tendo captado a palavra.

"Eu quero ver como sua cura reage a várias toxinas, drogas e remédios também", Evangeline explicou levemente. "Mas primeiro tenho que recriá-lo e não sei se isso será difícil ou fácil de fazer."

"Certo", resmungou o cabo Victor Logan Howlett.

Evangeline suspirou com as atitudes recalcitrantes e começou a questioná-los sobre suas próprias experiências e observações sobre sua capacidade de cura e uma lista abrangente de ferimentos sofridos até o momento.

A mais interessante foi a história de uma vez que o sargento tentou cozinhar e cortou a ponta de um dos dedos. Na junta. Demorou meia hora e foi doloroso, mas a ponta de seu dedo cresceu de volta, inteira e completa e como se nada tivesse acontecido. Não havia sequer uma cicatriz deixada para trás.

Eles não estavam preparados para testar contra a perda de membros inteiros, o que era realmente sensato, mas ainda não havia nada de que eles não tivessem se recuperado, cem por cento, nenhuma atenção médica necessária além de uma dose de álcool para distrair da dor. Aparentemente, os analgésicos não funcionaram, mas seus receptores de dor sim. Mesmo sendo baleado uma dúzia de vezes no peito, no meio da carga, não foi suficiente para fazer mais do que apenas retardá-los um pouco.

"Então, novamente, o novo material pode", o sargento cantarolava pensativo. "Não me preocupei com as coisas desde então, quando foi?"

"Dezoito-doze, eu acho", o cabo forneceu, mas ele não parecia certo. "Para nós, de qualquer maneira. Acho que você estava carregando algumas para nossos companheiros de esquadrão ainda quando estávamos na Primeira Guerra Mundial. Colocar as mãos nas drogas para carregar apenas no caso de ficar muito complicado para nós nesta guerra."

O sargento assentiu.

Eles eram soldados há mais de um século, percebeu Evangeline, e eram assim sem nenhuma intervenção médica como a fórmula de Erskine. Sua capacidade de cura era completamente natural.