Um Vampiro condenado e uma mulher estrangeira perdida e sem dinheiro, se encontram de maneira estranha em um hotel, onde Taehyung se escondia e S/N estava hospedada.
- minha autoria, não aceito adaptações ou cópias, pode conter erros ortográficos...
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No dia seguinte ao acordar, fui checar o celular e observei que um tal Hoseok avia me mandado mensagem, não lembro de nenhum Hoseok disso eu tinha certeza. Meu nervosismo e curiosidade tomou conta de mim. Quando acessei o aplicativo, eram fotos de comida e uma pequeno textinho, que dizia:
" Olá bela dama, preparei um prato maravilhoso típico italiano, está um cheiro maravilhoso e está muito gostoso, se quiser posso prepará-lo para você! "
" E o tae! "
Que fofo, Hoseok provavelmente é algum amigo, gostaria de conhecê-lo. Me tornar mais próxima do Taehyung era algo que se eu pudesse eu tentaria.
Admito que as mensagens de Taehyung animaram muito o meu dia, sorria como boba pra tela do celular.
Era sábado, Jimin cansado da viajem estava dormindo assim como Yuna. Fechariamos a padaria cedo já que era sábado, por volta das 17h estaríamos a fechar as portas, porém teríamos que abrir cedo ou seja 5h30 eu já estava em pé junto a senhora Nabi em pleno sábado.
Depois de limpar as mesas e limpar o chão do estacionamento, fui decorar alguns bolos que ficariam na vitrine. Após decorá-los tirei foto e mandei para Taehyung afim de responder a mensagem que ele avia enviado.
" Eu que decorei por ingrivel que pareça! "
" Gostaria sim de provar parece muito bom. "
Ajeitei tudo em seu lugar, e finalmente abrimos as portas. Em uma hora de trabalho vendemos muito principalmente em um dia de sábado que é raro vir clientes.
— S/N! — ouvi a voz de Jimin, o garoto vinha em minha direção com uma das mãoS na testa. — Dói muito.
— Oque Jimin? — perguntei.
— Minha cabeça dói, me ajuda por favor. Se eu pedir a vovó ela vai me levar pro médico falando que eu desmaiei.
— Deixa eu ver, senta aqui.
O garota sentou-se em uma banquinho não muito baixo mas o suficiente para ele ficar uma pouco mais baixo que eu. Chequei se ele estava com febre e pó sorte não estava. Peguei uma das pílulas de dor de cabeça que carrego no bolso e o entreguei.
— Beba que logo logo vai passar. — disse.
— Tá bom.
— Você vai querer um café e algo pra comer?
— Quero sim! — O garoto abriu um sorriso de orelha a orelha. — Obrigada S/N. — logo me deu um beijo na bochecha.
