capítulo treze.

4 0 0
                                    




Adrien se recuperava do furacão e do acidente com a bomba já em sua mansão. Por sorte, já conseguia andar de muletas, e arrumava sua mala. Estava disposto a sair daquele lugar.

(aa) - sinto muito Nath - ele dizia para Nathalie, sua governanta - não posso me recuperar assim. perto do meu pai é capaz de só adoecer mais. falei com a mãe da Alya e eu preciso passar isso com eles. o quarto dela está vazio e eu vou me recuperar lá, onde tem um pouco de amor para mim.

(n) - sei como se sente Adrien e apoio você sair mesmo. seu pai não lhe dá a atenção necessária e eu também ando muito ocupada ajudando ele com os negócios. mas você precisa prometer que vai voltar quando melhorar.

(aa) - eu prometo Nathalie. obrigado por tanto.

Adrien e Nathalie saíram escondidos de Gabriel Agreste, seu temido pai. Nathalie disse para Adrien ficar tranquilo, pois ela se resolveria com ele depois. Ao chegar na casa de Alya, Adrien é recebido com abraços e amor, coisa que nunca sentiu de seu pai. Logo, se sentiu bem e soube que tinha sido uma escolha bem feita. Se acomodou no quarto de Alya, explorando seu cantinho com outra visão. Alya e Adrien sempre foram unidos, praticamente irmãos. Não de sangue, mas de alma.

Nessa hora Alya, Marinette, Nino e Ermê chegam em seu destino: uma casa afastada do centro da cidade, emprestada por uma prima de Ermê. Se acomodam e descansam, pois o próximo dia será decisivo para todos.

salve-se quem puder Onde histórias criam vida. Descubra agora