sentimentos

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Marcos Narrando...

Chegamos no hospital, e logo de frente estava o carro da polícia.Tivemos que entrar mesmo assim, desci do carro, mim apoiei no Pedro, e entramos. Lá dentro estava muito cheio, o Pedro olhou para todos os Lados para ver se conseguia enchegar algum médico disponível para mim leva para a sala de cirurgia,mais não avistou, então ele mim colocou em uma das cadeiras de espera, e foi falar com uma enfermeira que estava atendendo.
Ao sentar sentindo dor, desviei meu olhar para a direita , e por incrível que pareça lá estava a garota! Tentei ignorar sua presença ali,com o medo de suas memórias vim a tona,mas não houve jeito.

Débora- oi

Marcos-oi- disse com uma voz fria e olhando para baixo

Débora-nossa, você não está nada bem!-disse ela meio rroca

Marcos- concerteza não- dou um sorriso de canto
Na quele minuto comecei a sentir um forte pontada na região onde levei o tiro,parecia que algo perfurava minha carne!

Marcos- Que dor!!!-digo gemendo

Débora- calma, eu posso te ajudar-disse ela se aproximando de mim

Marcos- oquê vai fazer?!-Digo desconfiado

Débora- relaxa, foi algo que vi em um dos meus cursos de online de medicina- confirmo com acabeça

Ela fez algo com mão no lugar do ferimento, e de algum jeito a quelas pontadas parou, até parecia que ela tinha mãos mágicas para poder para a quela dor

Marcos- parou!-Disse admirado

Débora- que bom- disse se afastando de mim

Marcos- obrigado!- disse encarando seus olhos

Débora- de nada-disse ela encarando meus olhos

Na quele segundo, chegou um médico chamando Ela para um lugar reservado, parecia que queria contar algo importante, então se levantando ela saiu.
Também não demorou muito para que o Pedro chegasse com um médico para mim leva para a bendita sala de cirurgia.Mim apoiando novamente no meu amigo,seguimos para o local.

Débora Narrando...

Ao chegar no hospital, os médicos levaram meu avô o mais rápido possível para uma das sala de cirurgia, meu coração ainda doía ao ver ele na quele estado.
O Daniel ficou um bom tempo ao meu lado, até o seu pai chamar para ajudar ele,porque o hospital estava muito lotado de pessoas, principalmente nas cadeiras de espera.
Fiquei muito cansada então resolvi sentar em uma das cadeiras, esperando alguma resposta das enfermeiras ou dos médicos que estavam com o meu vô.
Fui pegar um pouco de água para beber,foi quando a vistei dois homens entrando na porta, um parecia ter sofrido um acidente, fique observando eles.Não demorou muito para que o cara ferido senta-se do meu lado,dava para sentir sua dor, tentei amenizar sua dor com uma conversa.
Dei um simples "oi" ele mim respondeu com um tom frio, parecia que estava com medo de mim, o cara não olhava nos meus olhos! depois sua dor só aumentava na perna, tentei ajudar,e ele deixou. Queria saber seu nome mais fomos interropindo pelo o Pai do Daniel.
Ele mim chamou para um lugar reservado, e disse as seguintes palavras

José Carlos- tenho informações sobre seu avô!

Débora- quais são?!-perguntei nervosa

José Carlos- o caso do seu avô está muito sério! A bala atingiu muito perto do coração!

Débora- não!-disse chorando e nervosa

José Carlos- calma! O seu avô e homem muito forte, nesse exato momento a minha equipe está fazendo a remoção da bala

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