Cap. 11 Ayad 🔞🔥

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Droga, droga, drogaaaaaaa - xingo alto após tomar uma garrafa de vodka.

Essa noite eu consegui me exceder ainda mais no álcool.

Me sinto ainda mais estranho, meus pensamentos vagam e eu me recordo do cheiro dela a cada dia que passa, a cada minuto sem paz por lembrar sempre so seu cheiro sobre mim. Me sinto sentindo falta de algo que eu nunca tive.

Ela é a porr@ da minha esposa, mas eu me sinto um merd@ por não conseguir me aproximar dela. Tenho fugido do que sinto, fugido do que senti.

O medo me assombra, me fazendo lembra de tudo que vivi no meu casamento anterior.

A confusão se faz presente na minha mente agora, agora não, desde o dia que eu senti o seu cheiro e apalpei o seu corpo. Ela é minha, mais não é minha ao mesmo tempo, simplesmente porque eu não tenho a porr@ da coragem de chegar junto a ela e tomar posse do que é meu por direito. Mas no que eu estou pensando? Eu não tenho direito de nada referente ao corpo dela.

O que permeia os meus pensamentos hoje é que eu preciso necessitadamente daquela mulher. Mas que porr@, ela não sai dos meus pensamentos. Quero sentir seu cheiro, seu corpo, tocar na sua carne. Não faço idéia dos seus pensamentos por mim. Todos os dias eu recebo relatórios do que ela faz e o que ela conversa com a governanta, mas não sei nada mais além disso.

Retiro a minha roupa e me jogo no banheiro, abro a ducha e deixo a água cair sobre os meus ombros. Minha cabeça dói um pouco, mais nada que eu não possa suportar. Coloco a roupa de dormir e me jogo na cama.

Reviro de um lado para o outro, e nada de dormir. O corpo não relaxa.

- eu preciso daquela mulher - falo para eu mesmo escutar. Conversa de bêbado sozinho, agora mais essa,... bufo...

- eu quero aquela mulher - falo de novo.

Troco de roupa. Mais que merd@ eu estou fazendo colocando a roupa de trabalho? Não vou trabalhar, na verdade eu nem sei o que vou fazer.

Pego as chaves do carro e me dirijo a portaria.

- senhor Ayad - um dos seguranças me cumprimenta espantado.

- abra os portões - ordeno.

- o senhor vai sair sem os seguranças a essa hora?

- não está vendo idiot@? Vou sair sozinho.

- sim senhor - ele abre os portões sem mais perguntas.

Saio em alta velocidade cantando pneu, e vou direto para a minha cobertura.

O porteiro se assusta com a minha chegada. Mas que porr@ é essa? Todos resolveram se assustar comigo hoje?

Entro sorrateiro na cobertura e imediatamente sinto o cheiro daquela mulher, Já está tudo escuro.

Acendo as luzes da sala, retiro algumas pecas da roupa que uso e permaneço somente de calça, ouço uma porta batendo e passos vindo em minha direção. Me escondo em uma das paredes.

A geladeira é aberta e fechada após um barulho de água caindo no copo.

Passos se aproximam de mim, sinto seu delicioso cheiro mais perto agora, é ela por aqui, a luz da sala é apagada.

Eu vou atrás dela.
- essa cobertura está impregnada com seu cheiro - ela para mais não se vira.

- cheiro delicioso - digo bem próximo do seu ouvido.

Ela está com uma camisola leve e longa. Consigo ver as suas curvas. Não vou resistir, preciso tocá-la.

Seguro na sua cintura e rapidamente a viro de frente para o meu corpo. E eu juro que eu quase enfartei quando vi aqueles lindos seios livres e quase expostos sobre a camisola. Sua vergonha é perceptível. Não deixo ela se ajeitar e a imprenso na parede do corredor em que estamos.

- olha para mim - digo calmo.

- não - como ela ousa. A sorte dela é que eu estou de bom humor - olha para mim porr@ - esbravejo alterado.

O amasso começa, que delicia de mulher ... arrebato seus lábios percebendo a sua inexperiência em tudo, ... ela entrelaça as suas pernas na minha cintura, quando percebo, já estamos na sala de TV.

Chegamos até aqui, ofegantes, suados e cada vez mais desejosos um do outro.

Sua entrega é notória. Percebo vergonha e um pouco de medo. Mas a curiosidade também se faz presente em seus gestos.

E eu? Como me sinto? Me sinto um total s@fado cheio de tes@o reprimido por essa mulher cheirosa e gostos@.

Tiro a sua camisola, chupo seus seioss, desço as caricias para a parte mais sensível que ela tem, e nossa. Que sabor delicioso, como se já não bastasse o cheiro, o sabor é ainda melhor. Essa mulher vai me levar a loucura hoje.

...
- não - é o segundo não da noite de hoje. Mas esse sai dengoso como ela.

- sem medo Sophia - acalmo-a.
- tenho vergonha - ela sussurra um pouco tremula.

- eu quero você Sophia, mas só vou continuar se você deixar.

- você é sempre um cavalheiro? - não entendo muito a sua pergunta, mas resolvo responder que sim.

Olho-a intensamente - podemos ter essa conversa depois. Não é que eu não queira conversar com você, mais não é isso que quero no momento.

Falo isso e olho diretamente para sua intimidade, toda lambuzada dos seus fluidos. Agora eu só quero fode-l@.

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Plágio é crime 🙌

Um Homem as Sombras do PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora