Submissa De Um Traficante

42• 𝙲𝚊𝚙𝚎𝚝𝚊 ☠

Todo o desespero do moleque, me fez ceder mas não vai ser por muito tempo, Eu não vou desistir dos meus planos.
Ela merece sofrer, por me fazer papel de Idiota esse tempo todo. Me fazer achar que era culpado pela a morte do meu filho, Enquanto essa desgraçada vivia uma vida regada a sabe se lá o que e meu filho viveu presenciando a vida fácil sem escrúpulos que ela levava.

Tenho plena certeza que André sabia que Ela estava viva. Eu só quero saber como aquele dois traíra do caralho souberam dela?
Será que eles sabiam esse tempo todo? se sabiam vou descobrir, será que fui feito de idiota por todos esses anos todos?

Chego em casa, onde jurei não trazer mais ninguém aqui, não tenho planos de ficar mas nenhum dia longe do meu filho.
Filho que eu não sabia que estava vivo!

Pô cara, Quando vi o menorzinho no primeiro instante, a sensação que eu senti, mano foi sem explicação, boa pra caralho,
Coisa que eu não sinto com o Gabriel, por mais que o Menor também seja meu.
Eu Quero continuar com essa sensação boa respeito do meu filho.

Paro a moto bem na frente de casa, dou sinal pro soldados, eles abrem o portão, Entro, ela desce pegando o pequeno no colo, Ele olhando tudo atento, como já estivesse familiarizado com o tipo de casa.

Diego_ Mãe não parece com nossa casa. Nós vamos morar aqui? Tem piscina, meus brinquedos estão aqui?

Evellyn_ É querido, não parece nossa casa não. Não Diego, seus brinquedos não estão aqui não.

Capeta_ Mas amanhã providencio tudo pra tu garotão. Do jeito que tu quiser, vem vou mostrar a tua casa pivete.

Antes dela falar alguma coisa pego o menino no colo.
Ele estranha me encarando, mais não esperneia. Já é um bom sinal, entro em casa com ele nos braços... Mostro tudo pra ele, Ela vem logo atrás olhando cada detalhes,
O medo é visível em seu rosto... Subo as Escadas com o moleque, levo ele pra o quarto de hospedes onde tem uma cama de solteiro.

_ Aqui vai ser o teu quarto cara.

Desço com ele e ela tá lá parada em pé com braços cruzados, não dou a mínima pra essa vacilona.

_ Tá com fome pivete?

Diego_ Sim!

_ E o que tú gosta de comer garotão?

Diego_ Eu gosto de comer batata frita, refrigerante, mais a minha mãe não deixa comer, Ela disse que faz mal.

Capeta_ A é? mais hoje você pode tudo cara, Tú ta na minha casa, aqui os homens que manda.

Evellyn_ Por favor Fellipe, não ensina isso a ele, não precisa ser igual.

_ Vai la garoto, vou comprar coisas gostosas pra nós comer, fica aqui.

Solto ele que corre pra mãe, pego minha carteira, Minha arma, a chave da moto e saio de casa. Ver se tem algum lugar aberto ainda, já passa das dez da noite. Passo visão pros guarda não deixar a mulher nem a criança sair.

Paro em frente a uma lanchonete que ainda está aberto... Entro e peço umas coisas e aguardo o pedido. Enquanto aguardo peço uma cerveja, a mulher me entrega bebo enquanto aprontam uns Hambúrguer.

Peço mas uma bebida quente, peço o que Eles tem de mas forte, a mulher trás um litro de vodka. Bebo só dois copos, não gosto dessa porcaria. Bebida de viado!
O pedido fica pronto, pago tudo pego as coisas e saio.

Guardo a moto vou entrando em casa não vejo niguém na sala. Se essa vadia tiver tentado fugir, Eu mato ela sem dó nem piedade, Eu juro. Subo as escadas e escutos vozes, me aproximo do quarto, eles estavam conversando e eu paro pra ouvir.