Capítulo 13

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Capítulo não revisado.

Fodshan, (Cheshire) Setembro 1978



Fodshan, (Cheshire) Setembro 1978

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     Edward tossicou soltando um leve gemido de dor, abri os olhos, estávamos exatamente como havíamos nos deitado. A minha cabeça repousando no peito largo e forte, levantei ligeiramente, mirando para o rosto assimétrico com o sobrolho sempre unido até mesmo a dormir, a barba aparada se enquadrando perfeitamente no seu rosto. O seu cheiro másculo inunda o meu olfato embriagando os meus sentidos. — Oh meu Deus! Como um ser humano podia ser tão perigosamente bonito? — Era problemático, sombrio e tinha todas aquelas acusações... Não queria que ele voltasse a sumir, mas ao mesmo tempo gostava de não tê-lo conhecido. Era uma mistura de aceitação e contradição, gostava do facto dele ser tão calmo, comedido e inspirar-me segurança, mas também tinha medo, um medo inexplicável como se de alguma forma ele fosse me quebrar ... — Recomponha-se! —meu cérebro ordena.

     Não sei o que farei com o facto de Thomas ser irmão de Edward... Tenho necessariamente de fazer algo? — E que tal fazer exatamente o que você já tem feito? Isso seria Absolutamente Nada!! — Não é um assunto que me diga respeito... Senti meu coração bater freneticamente em reboliço. Quer eu queira, quer não, já me sinto envolvida com os dois. Com Thomas por conta da ligação que tenho com Maddie, e Edward... Bem, é o Edward! — Em algum momento você terá de definir ou assumir o que sente por ele. — Minha garganta se fecha, meus olhos quase saem de órbita mas consigo impedir meu corpo de se mover pois o único instinto que tenho agora é de fugir. Volto a distrair-me com seus traços. Em pensar que inconscientemente eu sempre o defendi...

      Com os dedos trêmulos, toquei ligeiramente suas faces, passando uma mão pelos cabelos, Edward se remexe me apertando na cintura com suas mãos impedindo assim, que saísse de cima dele. Abriu os olhos. — Deus! — aquela visão, fez-me literalmente salivar. Nunca o vira durante o dia, a luz solar que adentrava pela janela apanhou o azul dos seus olhos. Pareciam estar cinza, ou eram azuis acinzentados, não conseguia definir com exatidão. Ele possui uma beleza impressionante como se tivesse sido esculpido. Minha boca se abre involuntariamente deslumbrada com sua beleza quase impossível, é hipnotizantes e muito agradável aos olhos.

 Minha boca se abre involuntariamente deslumbrada com sua beleza quase impossível, é hipnotizantes e muito agradável aos olhos

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O Corvo (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora