Esposa Troféu (Malila)

41.

Pov Maraisa

- A cachaça antes de matar ela humilha - Marília fala selando nossos lábios - A dor de cabeça passou?

- Não.

- Já estamos chegando - Ela sorri animada - Já já o remédio faz efeito.

Concordo com a cabeça e me encaixo mais no seu corpo, o bom de viajar só nós duas no seu jatinho é que eu posso ficar do jeito que quiser com a minha esposa.

Marília acaricia meu pescoço e as vezes beija o meu rosto, ela está muito feliz com essa viagem e eu também estou, mas hoje a ressaca está me matando e eu não consigo pensar direito.

- Lila, sabe o que iria me ajudar na ressaca?

- O que, amor?

- Você me beijar...

- Não acho que isso ajude.

- Ajuda sim, amor - Me sento no seu colo - Ajuda sim.

Marília sorri e passa a mão no meu rosto, beijando a minha boca, fazendo eu segurar as suas roupas com força, passando minha língua pelos seus lábios e chupando seu lábio inferior.

Ela aperta as minhas pernas e sobe a sua mão para o meu seio, apertando com força.

- Não me atiça...

- Eu quero te deixar pronta para quando chegarmos - Ela sussura na minha boca.

- Eu sempre estou pronta, Mendonça.

Minha esposa me puxa pelo pescoço novamente e volta a me beijar, deito seu banco e me coloco em cima dela, mas quando vou sentar em cima dela, Marilia me impede com as mãos.

- Mara... estamos quase chegando.

- Mas eu te quero agora - Falo levando minhas mãos para sua calcinha e tirando do seu corpo.

Me ajoelho na sua frente e levanto o seu vestido, Marília abre as suas pernas e apoia os seus pés nos meus ombros, me dando uma maior abertura. Puxo ela pela cintura com as mãos e forço seu corpo ir de encontro a minha língua.

Marília tenta não fazer barulho, mas é gostoso ouvir seus gemidos abafados pela sua mão que tampa a sua boca, ela começa a rebolar na minha língua, forçando a minha cabeça a ir de encontro a sua intimidade. Consigo sentir prazer só de ouvir os sons que a sua boca faz, penetro ela com dois dedos e dobro meus dedos dentro dela, fazendo eu sentir a sua intimidade fechando nós meus dedos.

Marília fecha a suas pernas na minha cabeça, dificultando bastante no que eu estava fazendo, tento abrir as suas pernas, mas ela continua assim.

Saio de baixo do seu vestido e subo para o seu corpo, beijando a sua boca, ouvindo seu gemido baixinho quando ela sente o seu gosto. Começo a estocar com força dentro dela, ouvindo seus gemidos no meu ouvido, mordo o seu pescoço e chupo seu ponto de pulso, Marília goza na minha mão, mas antes eu sinto um tremor nas minhas pernas e sem estímulo nenhum acabo gozando junto com ela e acabo caindo em cima do seu corpo.

Marília me olha confusa com a respiração ofegante, quando ela vê meu rosto vermelho, entende o que aconteceu.

- Você gozou sem eu ao menos encostar em você? - Ela pergunta rindo - Eu te dou tanto prazer assim?

Fico com vergonha pelo seu jeito de falar e saio de cima dela, ignorando as suas provocações.

- Mara... não tem problema - Marília começa a rir mais ainda - Foi bom, você sabe que faz bem.

Reviro meus olhos e olho pela janela, já estamos pousando. Marília continua tentando chamar a minha atenção, mas eu ignoro qualquer interação, estou com vergonha, não quero olhar para ela.