Era domingo. Nikki despertou, e viu que alguém a abraçava. Ao abrir os olhos, teve uma surpresa muito agradável. Olhou para o relógio, ainda era cedo, mas precisava levantar, pois prometeu que levaria Alice para casa, mesmo tendo dormido muito pouco.
Ela tenta se levantar, mas Alice a abraça mais forte. Ao tentar sair novamente, a morena acaba acordando, lhe olhando com aqueles lindos olhos cor de jabuticaba e com um sorriso lindo.
N: Bom dia, meu amor. Não queria te acordar. Dormiu bem. - fala dando um selinho na amada.
A: Bom dia. Queria acordar assim todos os dias. Dormi sim, na verdade capotei, porque alguém acabou comigo nessa madrugada. Mas bem que a gente podia dormir um pouquinho mais né.
N: Adoraria, mas você precisa voltar pra casa. Seus pais irão te visitar.
A: Está me expulsando Sra Nicole. - faz cara de ofendida mas estava rindo.
N: Por mim, você ficaria aqui pra sempre e daria uma desculpa pro seus pais. Mas não sei se quero meus futuros sogros contra a minha pessoa. - fala dando vários beijos em Alice.
A: Você tá certa. Preciso ir mesmo. Mas gostei da palavra futuros sogros. Além do mais, na próxima visita, quero você lá pra apresenta-la como a pessoa que ganhou meu carinho e meu coração.
Elas se beijam e namoram mais um pouquinho e depois se levantam para fazerem suas higienes. Depois Nikki leva Alice para casa, já que a mesma não quer nem tomar café para não se atrasar.
Nikki retorna e vai direto para o escritório aproveitar que o filho ainda dorme para verificar seus e-mails.
Lucia voltou de viagem. Ao entrar na casa da patroa, vê Matilde na cozinha e a abraça.
M: Menina, que bom que você voltou. Você não sabe o quanto fez falta nessa casa.
L: É bom estar de volta. Nossa, até parece que me ausentei por 1 ano. E o nosso menino, como está. Estou com muita saudade dele. Espero que ele não tenha aprontado nada na minha ausência.
M: Luci, você não sabe nem a metade. Essa casa pareceu um pé de guerra na sua ausência. A patroa mudou radicalmente a rotina do menino. Você até irá estranhar ao vê-lo. Foi tão feio que eu quase sai dessa casa e a D. Helena teve que intervir.
L: Nossa. O negócio foi sério mesmo. E a Nikki, está em casa ou enfurnada na empresa.
M: Ela está no escritório, aproveitando que o menino está dormindo, pois quando ele acorda, não deixa mais ela trabalhar.
L: Vou vê-la então. Já estava na hora dela dar mais atenção pro filho.
Lucia vai para o escritório e percebe que a sala estava diferente. Então ela bate na porta, para indicar para a patroa a sua presença, mesmo que a porta esteja aberta.
L: Com licença Nikki, bom dia.
N: Bom dia Luci. Que bom que retornou. E como foi de férias. Conseguiu descansar.
L: Foi tudo ótimo. Consegui descansar, ver minha família novamente. Brigar com os pais turrões. Mas descansei sim. Mas senti saudade do pequeno, nunca fiquei tanto tempo longe dele. E aqui, como foram as coisas.
N: Vou ser bem sincera com você. Da próxima vez que sair de férias, preciso de um clone seu. Você fez muita falta aqui. E garanto que ele sentiu bastante a sua falta, quer dizer, todos nos sentimos.
L: Nossa Nikki, sei que seu filho é difícil de vez em quando, mas ele é um bom menino.
N: Minha amiga, você não sabe nem a metade do que aconteceu aqui. Parecia a 3ª Guerra Mundial. Senta que a conversa será longa.
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A nova vida de um baby
Hayran KurguScott, um adolescente de 12 anos, que morava com a sua mãe, Nicole. Seu pai morreu quando Scott tinha somente 3 anos, em um acidente aéreo. Na época, Nicole assumiu a presidência das empresas da família, o que acabou comprometendo seu tempo e neglig...