único | talvez o arrependimento possa matar

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Chishiya tinha se distanciado dos outros, ficando ali na área de massacre feito pelo rei de espadas enquanto Tatta dirigia no carro desesperado para sair daquele local com os outros dentro

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Chishiya tinha se distanciado dos outros, ficando ali na área de massacre feito pelo rei de espadas enquanto Tatta dirigia no carro desesperado para sair daquele local com os outros dentro. Chishiya se escondeu, obviamente não ficaria ali, seria morto na hora se continuasse naquela área, mas foi então que ele ouviu alguém o chamar. Olhou para o lado – já que tinha se colocado atrás de um carro – e viu uma garota, neste caso: a garota. Nakamoto estava ali, praticamente à sua frente, depois de terem saído da praia. Jurou nunca mais a ver e até jurou ela estar morta depois do que aconteceu, mas parece que não. Eles não se gostavam, sobretudo por causa do caso dela com Niragi, um idiota de primeira que tentou abusar de Usagi.

— Está me ouvindo? — Ela falou, se protegendo ao ter ouvido tiros perto. Chishiya foi até ela rapidamente, apenas para ver o que estava se passando.

— Niragi não te salvou? Poxa, falava você que ele te amava.

— Perdi-o de vista, eu voltei com ele. Além de que, ele praticamente estava morto para geral, não sei se lembra.

— Lembro, a imbecilidade se primeiro grau não morreu quando o atirei para a piscina é muito menos morreu queimado. Ele deve gostar muito de enganar a morte.

— Mas então... Pode me ajudar? Sei que você não gosta de mim e nem eu de você, mas eu prefiro não estar aqui quando aquele imbecil voltar e ainda quero encontrar o Niragi.

— Então vou te deixar aí. — A garota rapidamente segurou no casaco do loiro, fazendo ele suspirar. — Olha, Nakamoto, eu não me meto com os vossos, ok? E muito menos quero agora. Niragi que venha te buscar já que ele é o seu amorzinho. Não se esqueça que ele é um abusador, só mesmo para te dizer.

— Isso não me importa agora! Me ajuda a sair daqui.

— Não importa agora porque não gosta de ouvir as verdades ou porque realmente quer sair?

— Sair daqui.

— Te conhecendo, é pelos dois. — Mais alguns tiros foram ouvidos perto e Chishiya rapidamente puxou a garota. — Credo, você cheira a ele.

— Cheiro a quê?

— Queimado. — A garota revirou os olhos. — Mas enfim, o que você tem?

— Eu levei um tiro, mas consegui estancar. — Chishiya então olhou a perna dela. — Eu preciso de ajuda para sair daqui.

— Eu só vou te ajudar a sair daqui porque o rei de espadas não merece fazer mais vítimas, não pense que é por outra coisa. Eu quero acabar logo este jogo e voltar ao mundo normal.

— Somos dois. — O japonês mais velho olhou para os lados, pegando a mais nova pelo braço e colocando em volta dos seus ombros, levantando-a e pedindo para ela não fazer barulho, enquanto olhava para trás e fazia de tudo para procurar um lugar seguro onde eles podiam ficar por um tempinho.

Se o arrependimento matasse | chishiyaOnde histórias criam vida. Descubra agora