03 • Tortura

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Em passos razoáveis, os irmãos caminhavam em direção a sala 03 da ala  06, que ficava no segundo andar; os invasores eram levados para o lugar pelos capangas da máfia

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Em passos razoáveis, os irmãos caminhavam em direção a sala 03 da ala  06, que ficava no segundo andar; os invasores eram levados para o lugar pelos capangas da máfia.

Os Targaryen iriam apenas assistir, até mesmo Aemond que é dos carniceiros não fará parte da tortura, igual Jacaerys que é dos caçadores.

Na sala, Lucerys e Joffrey encaravam os três homens desacordados, do outro lado do vidro estavam os outros que assistiriam o trabalho dos dois. Viserys II e Aegon III  escolheram ir para a cozinha, alegando que se quisessem tortura bastava olhar para a cara de seus tios.

Aos poucos os homens iam acordando e pareciam desesperados ao perceberem onde estavam e com quem estavam; Um deles debateu-se e só parou quando Joffrey acertou-lhe uma bofetada no rosto, o fazendo virar o rosto de tão forte que foi.

— Ele fará perguntas e se vocês não responderem...Bom, descobrirão caso sejam petulantes.— Joff sorriu e deixou dois tapinhas na coxa de um deles.

Daeron não gostou.

— Digam-me seus nomes.— Luke questionou.

Silêncio.

— Não vou perguntar duas vezes.— Foi o que disse antes de olhar para Joff — Ácido sulfúrico.

O Velaryon mais novo caminhou até uma bancada de objetos e pôs as luvas, logo pegando uma seringa cheia de Ácido Sulfúrico. O desespero no olhar dos homens era nítido.

— Quem será o primeiro?— Fingiu indecisão, então sorriu — Certo, já que ninguém se ofereceu vai ser decidido no uni, duni, tê.

Uni.

Começou pela esquerda.

Duni.

Tê.

O escolhido.

Foi.

Você.

Seu dedo parou em um homem de cabelos ruivos, seus olhos brilhavam no mais puro medo, seu corpo tremia por inteiro e ele mal conseguia manter os olhos abertos.

— Hey, ruivinho! — Chamou e o homem encolheu os ombros, negando com a cabeça. Ele recusava-se a olhar para aquele ômega maluco — Vamos brincar!

Joffrey deu duas batidinhas na seringa e quando estava prestes a despejar o líquido na mão do homem, quando ele começou a gritar desesperadamente enquanto dizia seu nome, mas isso não mudou a vontade de Joff de ver alguém gritar e implorar, então ele respingou duas gotículas e sorriu ao ver o líquido agir na pele do ruivo, este gritava agoniado.

— Nathan!!Meu nome é Nathan!! Por favor!! Você disse que...Você disse!!

— Certo, somos pessoas de palavra. Não é, Joff?— Perguntou ao irmão, que bufou entediado.

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