O Sonho

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Pov Lucas

- Do jeito q a Samanta é ela vai entrar de vestido de noiva no nosso casamento.

Samanta: - Gente, alguém tem q entrar de branco nessa porra senão eu vou me matar.

Felipe: - Sam eu não quero um casamento tradicional. Por mim nem teria festa ou cerimônia, mas como o Lucas sonha com isso. A unica coisa q eu não dispenso é um Lua de mel foda pra caralho. - ela me olha e revira os olhos.

Sophie: - Feh, pode confiar eu não vou deixar a Sam planejar uma festa enorme vai ser algo mais simples só pra familiares e amigos.

Bruno: - Se eu fosse vc não confiaria tanto, todo mundo sebe q a Sophie é cadelinha da Samanta.

Sophie: - Eu não sou cadelinha da Samanta

Marcel: - É sim Soph, vc faz tudo oq ela manda.

Sophie: - Vc não tem altura suficiente pra entrar nessa conversa. Eu não sou cadelinha de ninguém.

- É sim, bem capacho da Sam.

Sophie: - Vc voltou pro grupo há um semana atrás, não pode falar absolutamente nada. Amor, fala pro seu amigo q ele é um porco.

Victor: - Vc é um porco. - ele fala olhando para mim - E vc é cadelinha da Samanta, amor.

Sophie: - Até vc? Nossa eu não esperava ser traída dessa forma.

Felipe: - Em defesa da Sophie, é difícil aprender a lidar com a Samanta pq ela é Mandona pra caralho. Oq faz de vc meio capacho, Soph. Mas, é só até tu aprender a  como lidar com a Samanta. Aí passa.

Samanta: - Eu não sou mandona. Sophie, fala pra eles q eu não sou mandona.

Sophie: - A Samanta não é mandona! E eu não sou um capacho.

Mozka: - Sera q vai demorar os pedidos? Tô azul de fome, gente.

Sophie: - Nós estamos no meio de uma discussão importante.

Mozka: - Claro, a paz mundial depende disso.

Samanta: - Olha, ele está afiado hoje. Amor, vc pode responder uma pergunta? Mas, sem pressão não estou mandando vc responder estou apenas pedindo. Vc acha q eu sou mandona?

Mozka: - Olha... sim.

Samanta: - Eu não acredito. Vem vamos sentar em outra mesa, Soph.

Sophie: - Vamos.

Enquanto eles estavam nessa discussãozinha idiota eu noto o Felipe mas quieto do q o habitual. Eu noto sua mão um pouco trêmula eu ponho a mão sobre a sua por baixo da mesa e entrelaçamos os dedos e ele aperta ela com firmeza, isso me preucupa pq isso costumava ser nosso pedido de socorro silencioso. Vou até ele, beijo sua têmpora  e ele escora a cabeça em meu ombro.

- Tá tudo bem? - ele apenas balança a cabeça - Oq aconteceu?

Felipe: - Eu não estou me sentindo confortável, as pessoas estão me olhando e comentando. Não quero mais ficar aqui.

De repente era Amor (T3lipe)Onde histórias criam vida. Descubra agora