{ 𝟐 𝐓𝐄𝐌𝐏 𝐃𝐄 "𝐌𝐄𝐔 𝐄𝐓𝐄𝐑𝐍𝐎 𝐒𝐇𝐄𝐋𝐁𝐘" }
Os anos podem passar, mas o legado de uma família sempre permanece. Hanna e John viveram sua grande história, e agora é a hora de passarem o seu legado e deixarem sua descendência escrever a su...
{ Carta } Desde pequena sempre acreditei que somos ligados pra sempre com aqueles que tem o nosso sangue. E mesmo que as vezes não escolhamos a família, esse laço pode ser a nossa maior força, ou o maior arrependimento. Eu fazia parte de um legado, de uma nova geração, e apenas de não sermos santos, talvez um dia nossas almas fossem perdoadas. Sim, sou Alana Shelby, filha de uma das maiores cantoras e empresária da inglaterra, Hanan Clarke. Mas quem é a Alana? Apenas a Alana, isso é o que eu estou tentando descobrir...
De forma animada eu abro as cortinas, deixando que a luz do sol entrasse e iluminadse todo o quarto. Eu poderia muito bem dormir até mais tarde, mas minha vontade hoje era tentar aproveitar o dia ao máximo, não é todo dia que completamos 22 anos. Tomei meu banho como de costume e optei por vestir uma calça branca com botões e uma blusa em um tom lilás, para dar um charme amarrei um lenço em meu pescoço.
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Em frente ao espelho desfiz as duas tranças em meu cabelo e sorri ao ver que a técnica de o deixar com algumas "ondas" havia dado certo. Assim que termino de me maquiar, levanto e vou correndo em direção a porta, logo saindo do quarto. Calmamente ando pelos corredores da enorme mansão de meu tio Tommy, assim que chego na escada, vejo que haviam algumas caixas no fim da mesma.
De forma animada eu desço e vou em direção as mesmas, logo pegando uma na mão.
— CUIDADO! - Alguém grito em meu ouvido.
No mesmo instante levo um enorme susto e acabo derrubando o suposto presente. Assim que olho para trás, dou de cara com Charles morrendo de rir.
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— Mas que porra Charles... - Coloco a mão no coração. - VOCÊ QUER ME MATAR?! - Grito com o mesmo.
— Feliz aniversário Lana! - Ele sorri e vem me abraçar.
— Se chegar mais perto eu juro que deixo seu olho roxo! - Rosno pro garoto.
— Não seja dramática priminha, vem cá. - Ele ignora a ameaça e me abraça.
