thirteen

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Feliz ano novo para vocês, que possamos continuar juntos em 2023, amo vocês, os comentários de vocês, tudo sério, muito obrigado!

Eu não aguentei vocês chamando todo mundo de pobreKKKKKKK gente, eles não são pobres, o Ethan talvez, mas os amigos do Mason em si, não são. Na verdade eles são muito ricos, máfia, constituições como essas dão muita grana, como eu sei disso? Apenas confiam em mim.

E para todos que estão pensando em suicídio ou coisas do tipo, igual a mim, respirem e acalmem o coração porque só está permitido esse tipo de coisa depois que sair o final de favorite crime, porque eu não quero chorar sozinha, ok?

Desculpa os parágrafos grandes, e não levem a sério as coisas que eu disse, por favor. Boa leitura e um beijo.


Ambas seguiam para fora da distribuidora seguindo para o meio da rua. Você acompanhado os passos da mais velha até um Toyota Prius cinza, esse carro era duas vezes seu rim de tão caro.

— Porra, quantas vezes você morreu para comprar esse carro? - falou abrindo a porta e entrando, enquanto a mesma repete seus movimentos.

— Duas, mas não foi eu que morri. - você arquea as sombrancelhas pela fala da mesma, tentando interpretar da melhor forma que podia. 

Maya faz questão de colocar uma música bem animada para tocar, começando a rodar o lugar inteiro, você olhava atentamente tudo, era um bairro que aparentava ser muito bem estruturado.

— Conhece mais alguém desse meio com o Mason? - ela pergunta quebrando o silêncio entre vocês.

— Hoje eu conheci um cara chamado Ethan, ele e Mason é muito engraçado. - Maya revira os olhos, como se desprezasse a pessoa.

— Meu pai.

— Sério?

— Infelizmente sim. - cessou com a voz arrastada.

— Não tem uma relação boa com seu pai?

— Não é exatamente isso, ele mudou muito depois que seu melhor amigo, vulgo pai do Mason, veio a falecer. Eles eram como unha e carne.

— Ele morreu de que? - joga a pergunta no ar deixando a mesma pensativa. Pairava em sua mente se era uma boa ideia contar a você sobre isso.

— Se quer saber, tem que perguntar para o próprio Mason. É um assunto muito delicado, seria muito errado ficar sabendo uma coisa tão íntima sobre ele por mim, ou outra pessoa qualquer. - por mais que sua curiosidade gritava por explicações, a loira estava certa, então apenas abandonou o assunto do pai de Mason.

— Então isso é coisa de família? Seu pai um contrabandista, você também.

— Meu pai era um contrabandista, ele é da primeira geração. Mason te contou sobre isso?

— Contou, mas foi pouca coisa. - responde a pergunta da mesma. — Por que ele não é mais? No caso seu pai.

— A uma regra, se o chefe de uma geração morrer, você não pode mais participar dela. Isso serve como um ato de respeito com o mesmo, eu acho meio bosta, mas entendo o motivo de existir. - ela diz fazendo você refletir sobre o assunto.

— Então quer dizer...

— Quer dizer que se Mason morrer, todos que você viu naquela sala e outras pessoas também, não vão poder continuar nessa geração. - fica repreensiva em pensar na possibilidade. — Mas aquele lá não morre fácil. Ele ainda tem muitas coisas para viver. - solta uma risada em concordância se debruçando sobre o banco, desviando sua mente dali.

𝐅𝐀𝐕𝐎𝐑𝐈𝐓𝐄 𝐂𝐑𝐈𝐌𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora