Marechal Dan – O quê? Você não contou a ele?
General Viollet – hm... É, parando pra pensar agora, acho que nunca fui chamada de General quando ele estava comigo. Mas isso não faz sentido, estou sempre com meu manto.
Sable-Sable olha confuso para cima em direção a Viollet, cuja altura da nuca é perto da cintura dela– hm?
General Viollet – Argh... Acho que ele não consegue ver com sua altura as minhas ombreiras direito.
Marechal Dan – Hahahah, que divertido. Enfim, acho que já está na hora dele voltar para sala.
Sable- Sim senhor! Até mais tia!
–A secretária Rose guia o aluno até depois do lado de fora da direção–
—--
General Viollet – Então, você me chamou aqui por causa da briga com meu bebê, espero que você tenha resolvido já. Assim me evita o trabalho.
Marechal Dan – Argh.. Posso ser o marechal, mas aqui sou um diretor, não posso simplesmente prender ou matar uma de minhas crianças. Mas não se preocupe, minha academia já está tomando as devidas medidas.
General Viollet – Tipo o quê?? Deixar o pirralho de castigo? Limpar os banheiros? Sério!?
Marechal Dan – Argh.. Não precisa ficar tão emotiva, sério, nunca pensei que veria esse seu lado.
General Viollet – ... hmph! –
Marechal Dan - ...Ele foi rebaixado para uma estrela, e o pai dele será para duas estrelas. Acho que assim, os pais darão um cuidado mais atento à educação dos filhos ao perceberem que eles poderão ser implicados no comportamento deles.
General Viollet– E você acha que eu ligo para isso? Quero prisões, mãos cortadas. Soube que seguraram meu bebê e o socaram, muito bem, porque eu não posso fazer o mesmo com ele?
Marechal Dan – Hahahhah, esse seu lado materno é fofo Viollet..
General Viollet – .... Já te disse para não me chamar pelo primeiro nome mais.
Secretária Rose – !!! –Para na entrada ao ouvir a conversa– *oh! Será que os dois...!?*
–A porta se abre–
General Viollet – Parece que alguém não quer entrar mais. Me pergunto, porquê?
Secretária Rose – Ah! Eu não quis interferir na conversa senhora!
General Viollet – Que seja, já estou indo para casa mesmo.
—----
"Veja veja ele está vindo" "Será que ele foi expulso e veio buscar a mochila?" "Será?" "hahhaha"
—Sable entra na sala, pede licença e permissão para entrar–
Professor 2 (Capitão Aposentado) – O que é isso? Tem que bater continência para seu superior! Que desrespeito!
Sable- Ah! Desculpa senhor! Sou novo e ainda não entendo muito bem! – Bate continência e suas ombreiras ficam nítidas para turma–
Professor 2 – !!! Isso?!
"Ei! Vocês estão vendo isso?" "Ei ei é sério!?" "tá me zoando, acho que erraram" "não tem como terem errado, foi o próprio diretor que chamou ele"
Professor 2– Eu ouvi do meu colega professor que seu <protetor> era uma capitã, porque a sua patente é de General?!
Sable- Ah, isso hehheh –sorri constrangido- É que eu confundi a patente da minha tia..
Professor– !!
"Como alguém confunde a patente de um general??" "Ei ei, isso é obviamente mentira, ele deve ter pego umas estrelas reservas e colado enquanto estava na sala do diretor" "é é, ouvi dizer que ele dorme lá" "vai ver ele entrou quando o diretor estava dormindo e pegou os materiais" "Sim! Não faz sentido ter outro <protegido> de general, o General Bruce só tem um filho, e a esposa dele está morta" " A única outra general é a Deusa da Guerra" "hahaha não dá nem pra imaginar ela tendo um filho com alguém" "O homem dela teria que ser invencível para ser escolhido por ela"
Professor 2- Que seja! Sente-se logo, ao final da aula vou falar com o diretor sobre isso!
Sable- Sim senhor! *puxa vida, eu estou sempre metido em confusão com os professores daqui, a escola está ficando chata..* – senta na cadeira–
–poucos minutos depois-
Professor 2- hm? Que barulho é esse do lado de fora?
–Viollet aparece em frente a porta da sala, em um ângulo que quem está no fim da fila não consegue ver–
Professor 2 e alguns alunos – "!! É ela!" " Oh!"
–Os alunos se levantam e batem continência–
Sable- *Hm? O que está acontecendo? Ah tô nem aí mais, tudo que eu faço sou punido ou me meto em confusão, vou levantar não, que seja"--Sable tem um surto de rebeldia, e com somente ele sentado ainda, não consegue ver direito a sua frente–
"Olha o novato!" "Que desrespeito!" "Ele tá muito ferrado!" "Hahaha relaxa, ele é um <protegido> de um General" "hahhahh agora quero ver a desculpa dele"
Professor 2 – Perdão pela insubordinação do meu aluno General! Ele foi transferido hoje! Mas isso não é desculpa para não a saudar, irei puni-lo severamente!
Sable- *argh.. Num falei.. Se eu levanto aposto que iriam dizer que fiz algo errado também. Que seja vou só dormir na mesa* -baixa a cabeça-
"!!" "Ele está louco!?" "A família dele está acabada!"
–Viollet passa pelos alunos devagar e pelo professor, e vai em direção ao fundo da sala–
"Ih! Ela tá indo até ele! " "Já era!"
Viollet– Para em frente ao Sable que está de cabeça baixa– Levante a cabeça–fala em tom sério–
Sable- *argh.. Eu só quero ir pra casa, eu detesto esse lugar!* –Cara triste—
Viollet – !!-- Bebê? Porquê está com essa cara? O que houve?! – Fica de cócoras e olha mais de perto o rosto do Sable, segurando suas bochechas–
Sable- !!?-- Tia Viollet! Por quê está na sala de aula?
Viollet – Isso não importa, quem mexeu com você para está triste? – olha sério para os alunos e emite uma aura opressora–
"!!" (ninguém ousa fofocar ou falar algo enquanto ela está na sala)
Sable- Não é isso tia.. Só quero ir pra casa mesmo...
Viollet – ... Bem, foi por isso que eu vim, para perguntar se você não queria aproveitar que estou aqui e voltar comigo pra casa logo.
S – Sim!
Viollet – Vamos então. –Após sable pegar sua mochila, Viollet o puxa para seu lado e o segura pelo ombro–
—Após os dois saírem da sala a turma volta a falar e fofocar—
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A Promessa de Viver
FantasyDepois da sua cidade natal ser destruída por monstros, o solitário protagonista se vê a deriva até ser resgatado por uma agente secreta do governo, que começa a treina-lo para que seja capaz de sobreviver nesse mundo turbulento de militares, magos...