[COMPLETA NA DREAME]
Os meu sentidos pareciam ter fugido, começava a achar aquilo tudo muito real para ser um sonho. Era quase impossível permanecer dormindo quando sentia aquela doce agonia reverberar em todo o meu corpo.
Um suspiro escapa dos meu...
"A esperança tem asas, faz a alma voar. Canta a melodia mesmo sem saber a letra e nunca desiste. Nunca!"
Emily Dickinson
Capítulo não revisado.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Fodshan, (Cheshire) Setembro 1978
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Nunca pensei que sentiria tanto prazer ao ponto de quase perder meus sentidos. Seus dedos em meus mamilos, repetiam o mesmo movimento circular uma e outra vez, e quando aquilo lhe pareceu pouco, Edward arrastou-me até a cama me fazendo sentar com as pernas abertas em cima dele. Meus olhos o seguiram em cada movimento estratégico, a forma indecente que fez-me sentar em seu colo, as suas mãos em cada lado dos meus braços fazendo minha blusa sair pela cabeça e quando senti sua língua molhar meu mamilo respirei fundo, — Jesus! — o que tinha em sua boca, que cada vez que tocava em meu corpo me deixava trêmula de desejo? Os dentes e a língua aprisionaram meu brotinho, quase gritei ao senti-lo sugar o bico rígido, mas lembrei de que não era suposto ninguém em Raven Ayes descobrir que ele estava solto, abafei o meu grito mordendo em seu ombro com mais força do que pretendia, meu gesto parece ter surtido um efeito quase contrário nele, pois Edward soltou um som animalesco me apertando em seus braços.
Seria muita falta de coerência minha, negar tudo que ele despertava em mim. Ele sempre fazia-me desejá-lo mais do que tudo, mas a culpa era sua.
Porquê tocava-me daquele jeito se não tinha intenção de satisfazer meu desejo? Pelo menos, não da forma como eu queria ou esperava. Estava ofegando, pronunciando coisas desconexas e ele seguia me castigando. Aquilo nem era bom, quando o excesso se torna vício, o ambiente já se torna nocivo. Era a quarta vez que ele castigava meu corpo o fazendo doer de tesão.
— Edward por favor... — fechei meus olhos em torpor.
— Por favor o quê Nia? Seja mais específica. — Deus! O que eu estou fazendo? Eu cresci praticamente num convento, mesmo não levando muito a sério os ensinamentos da igreja, sabia que o que ele estava fazendo era errado. Não havia lugar para vergonha mas foi inevitável não sentir... — Olhe para mim.