< OPENING - INÍCIO >
< TÉRMINO >
[CIDADE DE OSHIKAWA - 4 DE NOVEMBRO - NOITE]
POV: MAKI RENGOKU
Depois de passar um tempo patrulhando Oshikawa, procurei por Daisuke. Ele está inquieto desde a notícia da Suyen. Minha preocupação com Kyoka também só aumenta, mas tento focar na missão e não me render às emoções. Consegui colocar Daisuke em razão depois de sairmos de Tosaki, mas ele seguia paranoico com isso.
Eu encontrei Daisuke em pé no topo de um edifício elevado conversando com corvos Kasugai, ao que parecia. Após me aproximar, realmente eram os corvos, todos saíram voando com informações dele aparentemente. Eu caminho lentamente até o mesmo e paro alguns metros antes.
Daisuke: Acha que eu sou louco, Maki? - Ele se vira pra mim, sério como eu nunca havia visto.
Maki: Não, eu... - Respiro fundo - Eu só vejo essa situação toda como uma sucessão de acontecimentos caóticos.
Daisuke: Eu não te culpo se pensar que eu estou... me desviando da missão das Relíquias pra encontrar a Suyen. Eu assumo isso... é que não posso aceitar a morte dela... não assim.
Maki: Eu te entendo. Espero que não ache que eu sou insensível por querer continuar a missão.
Daisuke: Não acho, pode ficar tranquila - Ele se vira e senta na borda, olhando para o mar - Lembro de como a conheci como se fosse hoje mesmo, sabia?
Maki: Você por acaso...?
Daisuke: Não, não. É minha melhor amiga e nada mais. Foi a primeira pessoa que em estendeu a mão aqui e me deu chance de mudar.
Maki: A vida de pirata tirou bastante de você, não é? - Ele assente enquanto eu me sento ao lado dele - Perdeu pessoas?
Daisuke: Sim. Eu nunca conheci meus pais de verdade, mas fui adotado por piratas anda bebê. Quando dei por mim, já era parte da tripulação do Moby Dick. O capitão foi o mais próximo de um pai que eu tive. Quando ele se foi, a responsabilidade foi dada a mim pra continuar o legado dele ou seguir minha vida como eu desejasse. Eu não conhecia outra maneira de sobreviver além da pirataria, então me tornei um capitão.
Maki: Uau...
Daisuke: Pois é. O problema foi depois. Uma lacuna foi deixada quando ele morreu e muitos gostariam de possuir isso. Uma batalha começou e fui separado do meu bando... as águas do mar me trouxeram pra cá - Eu escutava tudo atentamente - Quando acordei, tentei rapidamente voltar ao mar, mas nunca dava certo. Um dia, eu arrumei confusão em um bar e fui nocauteado por uma pessoa. Mais tarde, eu descobriria que era a Suyen.
Maki: Nossa - Rio um pouco - Isso que é destino.
Daisuke: Heh, dá pra dizer que sim, se você acredita nisso. Eu nunca fui muito de me importar com o destino. Se algo acontecer comigo, é por conta das ações que eu tomo, como causa e consequência. Eu vivo minha vida do jeito que eu quero tomar.
Maki: Eu gosto desse jeito de pensar. Quando eu me assumi pros meus pais... bom, eles não foram lá muito receptivos. Meu primo, por outro lado, foi um dos poucos ao meu lado. O Kyojuro, eu digo.
Daisuke: Entendo, o famoso Hashira que acaba com estoques de comida.
Maki: Esse aí mesmo haha! Mas é verdade, ele que me disse pra eu seguir minha vida como eu queria porque ninguém deveria tomar as decisões por mim. Isso é tanto verdade que hoje eu tô noiva da melhor pessoa desse mundo!
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Demon Slayer: Seigi No Kitsune
Fiksi PenggemarExistem males que servem ao bem, por mais traumáticos ou sangrentos que eles sejam. Um grupo de jovens se atira na vida de Caçadores de Oni, mergulhando na escuridão profunda para proteger aqueles que amam e abalar as estruturas do mundo. Essa é a m...